Hospitalização e mortalidade por insuficiência cardíaca em hospitais públicos no município de São Paulo

Abstract

Background: Advances in the treatment of heart failure (HF) have resulted in reduced mortality and hospitalization rates. On the other hand, when hospitalized, patients are at high risk of death.

Amerindian genetic ancestry is associated with higher survival rates compared to African and European ancestry in Brazilian patients with heart failure

“…Heart failure (HF) is a chronic limiting disease associated with high morbidity and mortality [1][2]. Several clinical and laboratory variables have been recognized as associated with the prognosis, morbidity and mortality of patients with heart failure, including patients' ethnicity [3][4].…”

The Prevalence and Outcomes of Influenza Virus Infection in Heart Failure Patients in Brazil: Influenza Infection in Heart Failure

“…Several studies suggest that viral respiratory infections lead to an exacerbation of chronic pulmonary diseases, resulting in an excess of hospitalizations and deaths [5] [6], but little is known about the impact of these infections on patients with heart failure (HF). Hospitalizations for HF increase significantly in winter, even in tropical countries like Brazil [7]- [9].…”

Preditores da qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com insuficiência cardíaca

“…No Brasil, a IC é uma epidemia cardiovascular emergente, representando o segundo maior número de motivo de internações de adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir dos 65 anos e estima-se que 6,4 milhões de brasileiros sofram dessa doença (Araujo et al, 2005;Godoy et al, 2011;Bocchi et al, 2012).…”

“…A IC cursa com altos custos com medicamentos, internações hospitalares e grande número de atendimentos de emergência, ocasionando elevados custos para o País, e grande parte dessas internações são decorrentes da exacerbação dos sintomas da doença (Araujo et al, 2005;Godoy et al, 2011). A taxa de mortalidade pela IC é alta, com cerca de 30% dentro do primeiro ano após o diagnóstico e com terapêutica clínica.…”

“…A taxa de mortalidade pela IC é alta, com cerca de 30% dentro do primeiro ano após o diagnóstico e com terapêutica clínica. (Casida et al, 2011;Godoy et al, 2011;Strueber et al, 2011). As taxas de mortalidade após hospitalização por IC estão em torno de 10,4% em 30 dias, 20,0% em um ano, e 42,3% em cinco anos (Roger, 2013).…”