2016
DOI: 10.5965/1984723816322015150
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Horizontes pedagógicos e pianísticos nas escritas autobiográficas de Magda Tagliaferro

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“…Em consonância com Monti (2015), a construção cinematográfica de Bengell faz pensar que escrever em francês foi uma estratégia de Magdalena para retomar suas memórias pedagógicas e musicais, já que, muitas das vezes, as lembranças do ser humano estão vinculadas à afetividade, aos pontos de referências que existem fora dele. Como no caso da infância da pianista muitas vivências familiares deram-se em francês, acredita-se que escrever na língua utilizada no lar dos Tagliaferro era uma maneira de a concertista fomentar a memória e trazer à tona as cenas, os sons do seu passado, os episódios, as aulas de outrora que constituíram o seu imaginário (Monti, 2015).…”
Section: Infinitamente Guiomar Novaesunclassified
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“…Em consonância com Monti (2015), a construção cinematográfica de Bengell faz pensar que escrever em francês foi uma estratégia de Magdalena para retomar suas memórias pedagógicas e musicais, já que, muitas das vezes, as lembranças do ser humano estão vinculadas à afetividade, aos pontos de referências que existem fora dele. Como no caso da infância da pianista muitas vivências familiares deram-se em francês, acredita-se que escrever na língua utilizada no lar dos Tagliaferro era uma maneira de a concertista fomentar a memória e trazer à tona as cenas, os sons do seu passado, os episódios, as aulas de outrora que constituíram o seu imaginário (Monti, 2015).…”
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“…Na cinebiografia, Magda Tagliaferro: o mundo dentro do piano, Mirian Dauelsberg explica que a professora voltou ao Brasil, em 1939, em decorrência da II Guerra Mundial, período em que foi convidada pelo Ministério da Educação, na época dirigido por Gustavo Capanema, para pensar, discutir, criar e implantar um curso de formação pianística. Isso porque os políticos, os gestores da educação e os intelectuais do Brasil entendiam que os brasileiros que possuíam conhecimentos adquiridos no exterior, nos países entendidos como mais 'civilizados', poderiam ser referência para a difusão de novos modelos educativos (Monti, 2015).…”
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