2021
DOI: 10.18817/rlj.v5i01.2581
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História E Memória Em Carolina Maria De Jesus, Maria Auxiliadora Da Silva E Elza Soares

Abstract: o presente artigo pretende apresentar uma análise de obras de Carolina Maria de Jesus, de Elza Soares e de Maria Auxiliadora da Silva em um diálogo entre as artes, por meio de um olhar engajado sociopolítico a partir de seus contextos históricos. Sob esse aspecto, intenciona-se discutir a importância da memória como meio de conscientização em meio ao caos. Para tanto, dois aspectos históricos serão levantados: o contexto histórico no qual as artistas nascem e ingressam no mercado de trabalho e o momento em que… Show more

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“…O aluno, e mesmo o professor, eram excluídos deste processo, elemento fundamental para a formação do indivíduo. (OLSZEWSKI, 2010. p.05).A partir da Lei nº 5.562/71 com a institucionalização do ensino dos estudos sociais nas escolas brasileiras, o ensino de Geografia e História ficaram restritos apenas ao antigo segundo grau de forma que os conteúdos eram tradicionais e não apresentava uma nova forma de ensinar(SCHMIDT, 2009).Na década de 1980, a Geografia e a História ensinadas nas escolas e universidades brasileiras foram objeto de debates e inúmeros estudos, tornando-se um campo de pesquisa de teses, dissertações e publicações como livros e artigos especializados(SOUZA, 2007).De acordo comSouza (2007) o ensino de Geografia hoje não deve estar apenas voltado para a compreensão do espaço geográfico ou preocupado em descrevê-lo, uma vez que, além de paisagens, lugares, territórios há uma diversidade de elementos a serem analisados.A geografia defronta-se, assim, com a tarefa de entender o espaço geográfico num contexto bastante complexo. O avanço das técnicas, a maior e mais acelerada circulação de mercadorias, homens e ideias distanciam os homens Já o ensino de História atualmente conformeSchmidt (2009) é fruto de estudos e documentos escritos para reflexão e compreensão em oposição ao ensino tradicional, que estava organizado segundo as ideias e interesses de representantes da ditadura militar no Brasil, que não se interessavam pelo ensino de uma História crítica e que levasse o cidadão a condição de ator de sua própria história.Professores e alunos passam a ser considerados e percebidos como sujeitos de sua própria história diante da reestruturação curricular para o ensino de história, com materiais que possibilitam o rompimento com o sistema tradicional adotado nas escolas brasileiras.…”
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“…O aluno, e mesmo o professor, eram excluídos deste processo, elemento fundamental para a formação do indivíduo. (OLSZEWSKI, 2010. p.05).A partir da Lei nº 5.562/71 com a institucionalização do ensino dos estudos sociais nas escolas brasileiras, o ensino de Geografia e História ficaram restritos apenas ao antigo segundo grau de forma que os conteúdos eram tradicionais e não apresentava uma nova forma de ensinar(SCHMIDT, 2009).Na década de 1980, a Geografia e a História ensinadas nas escolas e universidades brasileiras foram objeto de debates e inúmeros estudos, tornando-se um campo de pesquisa de teses, dissertações e publicações como livros e artigos especializados(SOUZA, 2007).De acordo comSouza (2007) o ensino de Geografia hoje não deve estar apenas voltado para a compreensão do espaço geográfico ou preocupado em descrevê-lo, uma vez que, além de paisagens, lugares, territórios há uma diversidade de elementos a serem analisados.A geografia defronta-se, assim, com a tarefa de entender o espaço geográfico num contexto bastante complexo. O avanço das técnicas, a maior e mais acelerada circulação de mercadorias, homens e ideias distanciam os homens Já o ensino de História atualmente conformeSchmidt (2009) é fruto de estudos e documentos escritos para reflexão e compreensão em oposição ao ensino tradicional, que estava organizado segundo as ideias e interesses de representantes da ditadura militar no Brasil, que não se interessavam pelo ensino de uma História crítica e que levasse o cidadão a condição de ator de sua própria história.Professores e alunos passam a ser considerados e percebidos como sujeitos de sua própria história diante da reestruturação curricular para o ensino de história, com materiais que possibilitam o rompimento com o sistema tradicional adotado nas escolas brasileiras.…”
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