“…3,[11][12][13] Na história, esse preconceito inicia-se já com a origem do nome, pois é uma palavra de origem grega (epilambaneima) que significa ser invadido, dominado ou possuído. 8,14 Dessa forma, o diagnóstico da epilepsia na infância pode causar aos pais sentimentos de ansiedade, culpa e tristeza, fazendo com que eles se comportem de maneira superprotetora, com permissividade excessiva, rejeição e baixa expectativa, além de acreditarem que qualquer atividade pode desencadear uma crise epiléptica. 15,16 Com essas reações, as crianças entendem que há algo de errado com elas e passam a ter comportamentos de dependência, insegurança, irritabilidade e imaturidade.…”