2012
DOI: 10.1590/s1678-53202012000100010
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História da beleza, de Umberto Eco: um estudo entre a história e a arte

Abstract: Resenha-História da beleza, de Umberto Eco: um estudo entre a história e a arte History of Beauty, by Umberto Eco: A Study between History and Art No belo, o ser humano se coloca como medida da perfeição... Nietzsche Escrever sobre um livro cuja organização é executada pelo autor de Obra aberta e de A estrutura ausente é tarefa difícil e pretensiosa. Sem embargo, é essa justamente a proposição das linhas que se seguem: ponderar algumas questões que se apresentam em História da beleza, livro já traduzido em 29 … Show more

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“…Nessas propostas o espaço era tomado por luz e raras vezes a fonte de iluminação podia ser vista. Aqui, como diz Barros (1999), havia um afastamento do objeto minimalista em busca do espaço aparentemente vazio, mas preenchido de luz, como uma nova experiência de materialidade, uma arte espacial dedicada à vivência do fenômeno em si mesmo. A própria ambiência da Califórnia, como menciona Butterfield (1993), influenciava diretamente nas propostas dos artistas do Oeste, que diziam se inspirar nos céus ensolarados e na reflexão da luz (em automóveis e na areia das praias) para propor suas instalações e seus efeitos, diferentemente das inspirações do Leste com seus arranha-céus e ruas quadriculadas.…”
Section: Light and Space E A Materialização Da Luzunclassified
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“…Nessas propostas o espaço era tomado por luz e raras vezes a fonte de iluminação podia ser vista. Aqui, como diz Barros (1999), havia um afastamento do objeto minimalista em busca do espaço aparentemente vazio, mas preenchido de luz, como uma nova experiência de materialidade, uma arte espacial dedicada à vivência do fenômeno em si mesmo. A própria ambiência da Califórnia, como menciona Butterfield (1993), influenciava diretamente nas propostas dos artistas do Oeste, que diziam se inspirar nos céus ensolarados e na reflexão da luz (em automóveis e na areia das praias) para propor suas instalações e seus efeitos, diferentemente das inspirações do Leste com seus arranha-céus e ruas quadriculadas.…”
Section: Light and Space E A Materialização Da Luzunclassified
“…Segundo Barros (1999), James Turrell e Robert Irwin (Figura 6), que propunham trabalhos que contemplavam não só relações poéticas, mas também informações científicas, foram considerados por muitos críticos como os mais importantes representantes dessa vertente artística, não só pela qualidade de suas obras, mas principalmente pela reflexão teórica a respeito da percepção do fenômeno. O próprio Dan Flavin criou, no final de sua vida, obras ligadas a essa vertente.…”
Section: Light and Space E A Materialização Da Luzunclassified
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“…Conforme Eco (2008), a princípio, metais, pedras, ar, luz, som, palavras, imagens e, principalmente, objetos de uso cotidiano, que a priori são funcionais, tornam-se, a posteriori, obras de arte, porque assim estão apresentados e contextualizados num dado local que pode ser um museu, enquanto espaço sacralizado de arte, ou outro espaço qualquer que evoque tal significado.…”
Section: Produção Das Obras E Reflexõesunclassified
“…O foco narrativo em primeira pessoa é "ora espelho, ora crítico vigilante" no ato de escrever. Este ato, também conhecido como escritura, é um espaço de linguagem onde a narrativa e os discursos cruzam-se simultaneamente, ou seja, misturam as visões de mundo com a História (ECO, 2005) A técnica do monólogo interior pode ser encontrada em obras de diversos séculos, como característica primária da ficção, mesmo em estágios embrionários. O leitor ouve a consciência direta de Eliete, sem interferência do autor implícito.…”
Section: 2unclassified