Histogram Analysis of Adrenal Lesions With a Single Measurement for 10th Percentile: Feasibility and Incremental Value for Diagnosing Adenomas

Histogram analysis in the differentiation between adrenal adenomas and pheochromocytomas: the value of a single measurement

“…Several studies have confirmed the increased diagnostic accuracy when compared to the mean attenuation on unenhanced images ( 21 , 22 , 23 , 24 ) . Hsu et al ( 24 ) and Rocha et al ( 25 ) recently introduced a simpler, faster method of applying the criterion of 10% negative voxels, without voxel counting, based on a statistical formula to estimate the P10 of any Gaussian distribution. To date, only Remer et al ( 26 ) assessed the P10 criterion for distinguishing AAs from PCCs.…”

“…Histogram analysis suggests that any homogeneous adrenal lesion ≤ 4.0 cm with at least 10% negative voxels could be assumed to be an AA ( 20 ) . More recently, there has been renewed interest in histogram analysis because some studies have demonstrated that the 10th percentile (P10) can be calculated from the mean attenuation of the same single ROI on unenhanced CT images, as long as the voxel distribution is normal ( 24 , 25 ) . However, histogram analysis has been tested only for distinguishing adenomas, especially LPAs, from PCCs in a single study, conducted by Remer et al.…”

Comparação da acurácia diagnóstica do critério de atenuação média com a análise do histograma de vóxeis nos exames de tomografia computadorizada para a diferenciação entre adenomas e feocromocitomas adrenais

“…Com base na análise de histograma, qualquer lesão adrenal homogênea, menor que 4,0 cm, com pelo menos 10% dos vóxeis negativos, poderia ser considerada como um AA (20). Mais recentemente, a análise de histograma (AH) ganhou novo interesse no meio científico, quando alguns estudos demonstraram que o 10º percentil poderia ser calculado a partir da atenuação média e desvio padrão de um mesmo ROI, desde que a distribuição de vóxeis fosse normal (24,25).…”

“…), muitos estudos confirmaram o aumento da acurácia diagnóstica quando comparado com a atenuação média nas imagens não contrastadas(21)(22)(23)(24). E, recentemente, os estudos de Hsu et al(24) e Rocha et al(25) introduziram um método mais simples e rápido de aplicação do critério de 10% de vóxeis negativo, sem necessidade de contagem dos vóxeis, baseado em uma fórmula estatística para estimar o 10º percentil de qualquer distribuição gaussiana. Até o momento, apenas o estudo de Remer et al havia avaliado o critério do 10º percentil para distinguir adenomas de FCCs (26).…”