Hipossalivação e Aumento da Glicose Salivar em Diabéticos

Moreira, Adriana da Rosa; Soares, Maria Sueli Marqués; Passos, Isabela Albuquerque; Sampaio, Fábio Correia

doi:10.15603/2176-1000/odonto.v15n30p78-82

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“…Ao teste sialométrico não estimulado 22,2% apresentaram velocidade de fluxo salivar normal entre 0,26−0,35mL/min, 53,3% apresentaram velocidade 0,1−0,25mL/min, e 24,4% foram diagnosticados com hipossalivação com fluxo salivar menor que 0,1mL/min. Houve associação estatisticamente significativa entre hipossalivação e diabetes (p= 0,02) Moreira et al (2007). acredita que a redução do fluxo salivar em diabéticos pode ser provocada por neuropatia periférica, desidratação, e descontrole da doença.Miguel, Locks e Neumann (2006) elenca que o uso de algumas medicações pode causar hipossalivação como o uso de anti-hipertensivos Proctor et al (2005).…”

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Avaliação clínica da presença de hipossalivação em pacientes renais crônicos em hemodiálise

Medeiros

Oliveira

Silva

et al. 2022

RSD

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O objetivo deste estudo foi determinar as condições clínicas e de saúde bucal dos pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise no município de Patos-PB, Brasil. Para a coleta de dados houve uma minuciosa anamnese, com realização de exame físico extra e intraoral, aferição de pressão arterial, oximetria com oxímetro digital, sialometria com proveta milimetrada, e coleta de dados nos prontuários médicos. Participaram do estudo 45 pacientes com diagnóstico de insuficiência renal crônica. De acordo com os dados, a maioria eram homens (n = 23; 51,1%), com média de idade de 51,02, variando de 22 a 80 anos. O tempo médio de nefropatia foi de 6,54 anos, variando de 0,08 a 59 anos, e as duas principais causas para a nefropatia foram: Hipertensão (n = 19; 42,2%) e diabetes (n = 6; 13,3%). Os valores médios das pressões arteriais sistólicas e diastólicas foram indicativos de hipertensão arterial. As prevalências de xerostomia e hipossalivação foram, respectivamente, 60,0% (n = 27) e 24,4% (n = 11). Além disso, verificou-se que mais da metade dos pacientes apresentou gengivite (n = 27; 60,0%) e periodontite (n = 23; 51,1%). Os resultados dos exames laboratoriais evidenciaram que os valores médios de ureia (M = 115,96), cálcio (M = 10,36) e fósforo (M = 4,84) e glicemia (M = 158,05) foram elevados. Em relação aos valores de hemoglobina e hematócrito, os valores médios estiveram aquém dos limites de referência. As comorbidades e fatores de risco mais prevalentes foram: Hipertensão (n = 31; 68,9%), estresse (n = 25; 55,6%), tabagismo (n = 18; 40,0%), diabetes (n = 14; 31,1%) e cardiopatias (n = 14; 31,1%). Houve associação estatisticamente significativa entre hipossalivação e diabetes (p = 0,02). A proporção de hipossalivação foi significativamente maior entre os pacientes com diabetes (n = 7; 50,0%) em comparação com aqueles que não tinham diabetes (n = 4; 12,9%). O paciente portador de Doença Renal Crônica necessita de atenção especial no atendimento odontológico pois muitas complicações bucais podem surgir por ação da própria Doença Renal Crônica ou pela ação de comorbidades como por exemplo a hipossalivação.

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Avaliação clínica da presença de hipossalivação em pacientes renais crônicos em hemodiálise

Medeiros

Oliveira

Silva

et al. 2022

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Evaluation of Salivary Glucose and Salivary Cortisol in Association with Periodontitis in People with Type II Diabetes: A Case-control Study

de Almeida,

de Sousa,

de Farias Barbosa

et al. 2024

CDR

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Background:: The relationship between type II diabetes mellitus (DM) and periodontal disease (PD) has been discussed in recent years and may vary according to the patient's location, sex, age and family history. Objective:: In view of this possible association between periodontitis and DM, this study aimed to evaluate salivary glucose and salivary cortisol levels with periodontitis (staging and degree) in people with type II diabetes compared to non-diabetic individuals. Methods:: This was a case-control study, with 60 participants divided into two groups: DM2- people with type II diabetes (n=30) and NDM- non-diabetic individuals (n=30). For both, a clinical form and periogram were filled out, and blood samples (glycemia, glycated hemoglobin, and cortisol) and saliva (glucose and cortisol) were collected. Results:: The diagnosis of periodontitis was 100% in the DM2 group and 80% in the NDM group. As for staging and degree, in the DM2 group, 70% of the participants were in stage IV and 86.67% were in grade C, while in the NDM group, 58.3% of the participants were in stage I and 70.8% were in grade A. Significant differences were observed for the following variables: bleeding to probing and clinical attachment level. The laboratory data presented significant results regarding serum glucose, salivary glucose, and glycated hemoglobin. Conclusion:: Regarding the influence of salivary glucose and cortisol on periodontal status (staging and degree), these had higher means in the DM2 group when compared to the NDM group. An association of salivary glucose and cortisol levels with the periodontal condition presented by type II diabetic individuals compared to non-diabetic individuals is suggested.

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Hipossalivação e Aumento da Glicose Salivar em Diabéticos

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