RESUMOAs hérnias inguinais são responsáveis por um número expressivo de procedimentos realizados todos os anos, com uma prevalência mundial de 1,5% e uma significativa taxa de complicações pós-operatórias. Nessa seara existem artigos atuais que estabelecem relação entre fatores de risco e/ou predisponentes que podem ser úteis para o desenvolvimento de terapêuticas individualizadas, afim de otimizar as taxas de complicações pós-operatórias e melhorar a atuação preventiva de recidiva das hérnias inguinais. Nesse artigo estão compilados nexos causais novos na literatura tais como explicações bioquímicas e genéticas para um entendimento mais claro dos mecanismos relacionados ao tema hérnias inguinais.