Heritage protection and tourism income: the tourism heritage Kuznets curve

Abstract

Purpose Protecting a nation’s heritage is an essential element for sustainable development. Heritage attracts tourism and drives tourist income, as well as bringing wider economic, social and environmental benefits. This study aims to improve understanding of the relationship between heritage protection spending in countries and economic development via tourism revenues via economic logic and the Kuznets curve. Design/methodology/approach This study applies economic modelling to test for the presence of a Kuznets curve. This study uses rare available matched data on heritage protection spending from UNESCO and on travel and tourism total contribution to gross domestic product (GDP) from the World Travel and Tourism Council. Findings This paper finds evidence of a negative quadratic relationship between heritage protection spending per capita and tourism GDP per capita, whereby increases in heritage spending initially lead to more tourism income (typically less developed nations), but then tourism spending increases more rapidly for smaller increases heritage spending on top of this initial investment (typically more developed nations). No countries are yet at the stage where they reap high tourism income from much lower levels of heritage spending. Research limitations/implications The findings suggest that the future of heritage tourism will be very different to that of today; future tourism is likely to develop significantly through innovations in management approach and advanced technologies to manage the balance between demand and heritage degradation. Practical implications The predictive model allows us to plot future possibilities for heritage tourism, which in turn enables more informed decision-making regarding the planning and management of future heritage resources and tourism demand. Tourism heritage institutions and their benefactors should further plan and invest in innovations (such as technologies and management practices) to advanced economically and move along the tourism heritage Kuznets curve. Originality/value To the best of the author’s knowledge, this paper formally tests, for the first time, for the presence of a Kuznets curve in the relationship between heritage protection spending and tourism income. It provides original evidence of the value of applying the underlying theory of the Kuznets curve in a tourism context.

How to use augmented reality to promote a destination? The mediating role of augmented reality attachment

“…Augmented reality (AR) is one of the technologies to realize the metaverse tourism experience, and AR presents the features of an attraction through technology while still retaining the authenticity of the attraction (Jingen Liang & Elliot, 2021; Koo et al, 2022; Yung & Khoo‐Lattimore, 2019). In heritage tourism, site conservation is of critical importance (Barnes, 2022). The use of AR devices at tourist sites can lead to better heritage conservation practices and maintain the values of the heritage site (Bec et al, 2019; Han et al, 2021).…”

Revisão clínica

“…11,12 Inicialmente, a avaliação deve ser global, incluindo condições médicas e transtornos psiquiátricos primários, sendo o tratamento indicado independentemente da etiologia, já que as taxas de remissão dos primeiros sintomas em curto prazo são elevadas. 7 A continuidade da investigação etiológica da psicose é fundamental; e, quando é causada por condição médica orgânica, esta deve ser tratada para a causa base, além do antipsicótico. 13 Para o paciente estável, sem sinais de agitação ou agressividade, a escolha do antipsicótico e sua via devem fazer parte do plano conjunto com o paciente, centrando na pessoa.…”

“…14 Apesar de algumas recomendações, não há superioridade na eficácia de um antipsicótico ou outro, nem mesmo entre suas classes farmacológicas. 7 Em longo prazo, há algumas evidências que sugerem a superioridade dos de segunda geração, além das diferenças significativas para o perfil de efeitos colaterais, que deve ser levado em conta na decisão compartilhada com a pessoa. 15,16 A clozapina é o único medicamento que se mostra significativamente mais eficaz, até mesmo no tratamento de esquizofrenia refratária, sendo considerada o antipsicótico padrão ouro (A).…”

“…18 O objetivo do cuidado em saúde mental deve ser promover o tratamento efetivo o mais rápido possível, para reduzir a duração da psicose não tratada, independentemente da etiologia -levandose em consideração a elevada morbidade e baixa resposta em longo prazo, no caso da esquizofrenia (A). 7,13,15 Deve-se iniciar com baixas doses, pois a sensibilidade à resposta é maior nos primeiros episódios, (A) 7,11,15,16 sem abrir mão das intervenções psicossociais. 6 Em geral, sugere-se iniciar um antipsicótico por vez e não associá-los, com exceção nos casos refratários, somente após um teste terapêutico com clozapina, uma vez que não há benefícios comprovados e que aumentam a chance de interação e a potencialização dos efeitos adversos (B).…”

“…A implementação de guidelines sobre o tema traz evidências muito limitadas, 5 mas a literatura internacional recomenda que o tratamento antipsicótico seja realizado por um profissional da psiquiatria (C). 6,7 No Brasil, essa atribuição muitas vezes cabe à própria APS. 8 As intervenções baseadas em evidências não são facilmente aplicadas na prática, uma vez que o acesso e o uso da base de dados não são simples para a maioria dos provedores de saúde na maioria dos países do mundo.…”