“…Ao longo do século XVIII, estudos subsequentes também demonstraram uma sensibilidade no tocante à catalogação de artefatos e monumentos (por vezes, funerários) como parte de um patrimônio nacional importante. Na Inglaterra, exemplos podem ser encontrados nos escritos de John Aubrey (1981Aubrey ( [1665Aubrey ( -1693), William Stukeley (1742) e Francis Grose (1783) (Trimm, 2018 Treuer (1688( , apud Maner, 2018) escavou e estudou uma série de urnas funerárias na região de Brandemburgo, buscando desconstruir "falácias" populares frequentemente associadas a tais objetos: por exemplo, a crença de que elas eram feitas por anões que viviam embaixo da terra, motivo pelo qual eram conhecidas como Zwerg-Töpfe, "potes de anão" (Maner, 2018, p. 24). A partir de uma análise cuidadosa do material e de repetidas escavações,…”