2014
DOI: 10.34024/rnc.2014.v22.8104
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Hemiparéticos Crônicos com Maiores Níveis de Atividade Física Reportam Melhor Qualidade de Vida

Abstract: Objetivo. Comparar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de hemiparéticos crônicos com diferentes níveis de atividade física. Método. Níveis de atividade física foram avaliados pelo Perfil de Ati­vidade Humana (PAH) e os indivíduos foram estratificados em três grupos: ativos, moderadamente ativos e inativos. A QVRS foi avaliada pelo Perfil de Saúde de Nottingham (PSN). ANOVA com post-hoc LSD foi utilizada para comparar a QVRS vida entre os três grupos. Resultados. Noventa e oito hemiparéticos crônicos… Show more

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“…Faria et al 26 com-Figura 1: Correlação entre as medidas diretas do consumo de oxigênio durante (A) marcha habitual, (B) marcha máxima e (C) subir/descer escadas pararam os níveis de fadiga entre indivíduos com diferentes níveis de atividade, constatando que aqueles com menores níveis de atividade, apresentaram maiores níveis de fadiga (r=-0,60, p<0,001), o que pode ser explicado pelo fato de indivíduos mais ativos estarem mais engajados em atividades. Já Polese et al 27 observaram que hemiparéticos crônicos estratificados como ativos e moderadamente ativos relataram melhor percepção de qualidade de vida, avaliada pelo Perfil de Saúde de Nottingham, quando comparados à indivíduos inativos (p<0,01). Além disso, foi observado previamente que indivíduos com maior diferença de força entre os membros parético e não parético apresentaram menores escores no PAH, ou seja, menores níveis de atividade.…”
Section: Discussionunclassified
“…Faria et al 26 com-Figura 1: Correlação entre as medidas diretas do consumo de oxigênio durante (A) marcha habitual, (B) marcha máxima e (C) subir/descer escadas pararam os níveis de fadiga entre indivíduos com diferentes níveis de atividade, constatando que aqueles com menores níveis de atividade, apresentaram maiores níveis de fadiga (r=-0,60, p<0,001), o que pode ser explicado pelo fato de indivíduos mais ativos estarem mais engajados em atividades. Já Polese et al 27 observaram que hemiparéticos crônicos estratificados como ativos e moderadamente ativos relataram melhor percepção de qualidade de vida, avaliada pelo Perfil de Saúde de Nottingham, quando comparados à indivíduos inativos (p<0,01). Além disso, foi observado previamente que indivíduos com maior diferença de força entre os membros parético e não parético apresentaram menores escores no PAH, ou seja, menores níveis de atividade.…”
Section: Discussionunclassified
“…O questionário fornece 3 alternativas de respostas ("ainda faço", "parei de fazer" e "nunca fiz") e o resultado apresenta 2 pontuações sendo um Escore Máximo de Atividade (EMA) correspondente ao último ítem que o indivíduo ainda é capaz de fazer e outro Escore de Atividade Ajustado (EAA), subtraindose do EMA o número de itens que o indivíduo parou de fazer. Os participantes foram divididos em três grupos de nível de atividade física, de acordo com o EAA: inativos (EAA<53), moderadamente ativos (53<EAA<74) e ativos (EAA>74) (POLESE et al, 2014).…”
Section: Methodsunclassified