2001
DOI: 10.2190/70be-tj0q-p7wj-2elu
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Health and Social Security Reforms in Latin America: The Convergence of the World Health Organization, the World Bank, and Transnational Corporations

Abstract: International financial institutions have played an increasing role in the formation of social policy in Latin American countries over the last two decades, particularly in health and pension programs. World Bank loans and their attached policy conditions have promoted several social security reforms within a neoliberal framework that privileges the role of the market in the provision of health and pensions. Moreover, by endorsing the privatization of health services in Latin America, the World Health Organiza… Show more

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“…A reforma adotou uma concepção mercantil da saúde, a participação do setor privado no asseguramento e prestação de serviços, a focalização do financiamento estatal nos pobres e a segmentação de benefícios como estratégias para atingir a cobertura universal do seguro de saúde, acentuando a histórica fragmentação institucional, os traços corporativistas e a segmentação do sistema de saúde anterior. Os resultados deste estudo foram consoantes com trabalho de Cantu 22 , que aponta o papel do mercado como alocador de serviços sociais após as reformas da década de 1990; e com Iriart et al 23 e Amada et al 24 , que argumentam que a agenda de reformas da saúde na América Latina permitiu a expansão de empresas seguradoras privadas na administração dos fundos do seguro de saúde.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…A reforma adotou uma concepção mercantil da saúde, a participação do setor privado no asseguramento e prestação de serviços, a focalização do financiamento estatal nos pobres e a segmentação de benefícios como estratégias para atingir a cobertura universal do seguro de saúde, acentuando a histórica fragmentação institucional, os traços corporativistas e a segmentação do sistema de saúde anterior. Os resultados deste estudo foram consoantes com trabalho de Cantu 22 , que aponta o papel do mercado como alocador de serviços sociais após as reformas da década de 1990; e com Iriart et al 23 e Amada et al 24 , que argumentam que a agenda de reformas da saúde na América Latina permitiu a expansão de empresas seguradoras privadas na administração dos fundos do seguro de saúde.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…En relación con la salud, sus promotores destacaban que las fallas del SNS para responder a las necesidades de la población, se debían a su centralismo e ineficiencia más que al modelo económico del país o a la falta de recursos financieros, y que era necesario implantar reformas estructurales (1) . Dichas reformas se enfocaron en cinco elementos complementarios: a) el incremento de recursos mediante la creación de cobros al usuario y de seguros obligatorios; b) la expansión del sector privado a áreas como la administración y prestación de servicios públicos que previamente se consideraban jurisdicción exclusiva del Estado; c) la separación del financiamiento y la provisión de servicios de salud; d) la introducción de análisis de costoefectividad como criterio para establecer prioridades de políticas y asignar recursos, y e) la retracción del Estado frente a sus responsabilidades con la salud de la población (1,8) .…”
Section: Las Reformasunclassified
“…Attendees at such meetings have included Latin American health care leaders who have received financial assistance from corporations, the World Bank, or both. The trade show approach also has provided justification for the World Bank's and IMF's requirements for structural adjustment programs, such as reforms favoring the privatization of health services in developing countries that have benefited U.S. and European corporations (McMichael and Beaglehole 2000;Armada et al 2001;Sen and Koivusalo 1998;Iriart et al 2000Iriart et al , 2001Stocker et al 1999;Freudenheim and Krauss 1999). International organizations such as PAHO and WHO also favored these reforms and designated representatives to participate in the trade shows on managed care (Armada et al 2001).…”
Section: Corporations and International Health Care Marketsmentioning
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