Há espaços para melhora no setor leiteiro? Uma análise de fronteira estocástica de produção e regressão quantílica utilizando dados do Censo Agropecuário 2006 (IBGE)

Blockchain for logistic and supply chain for animal protein and genetic improvement: a systematic literature review

“…Given that the same has been selected for several decades to date. Thus, armed with genetic information, we will be able to optimize quality issues, without losing adaptability characteristics (IBGE, 2017). Along with deforestation, the biggest concern is greenhouse gas emissions from burning to clean the soil, in turn, before planting pastures (MARGULIS, 2003).…”

“…There is still, the competition of herds with new areas of agribusiness crops. Through the agricultural censuses carried out by the IBGE, one can notice the constant growth of the national herd and the need to increase its productivity per square meter is becoming greater every day due to competitiveness with other cultures of national agriculture and the non-opening of new areas by means of deforestation to create new herds (IBGE, 2017).…”

“…The lack of technology used in Brazilian properties, associated with low productivity in plantation areas is one of the main factors that torment rural producers. Within this general standardization of the two crops, there is the competitiveness of the herds with the planting areas on the land used (IBGE, 2017). Then the entrepreneur, producer, has to choose the crop that will give more profits within the largest (or smallest) space, according to productivity and profitability.…”

Intoxicação por agrotóxicos em Minas Gerais: um estudo sobre a baixa escolaridade e a desproteção do trabalhador rural

“…Do grupo que possui área de lavoura inferior a um hectare, houve uso de agrotóxicos por 17,84% das unidades. No outro extremo, no grupo de área igual ou superior a 500 hectares, esse percentual foi de 76,04% (BRASIL, 2009). Considerando-se os estabelecimentos de forma geral, houve uma ampliação no percentual com declaração de uso entre os anos de 2006 e 2017, respectivamente, de 27% e 33,1%.…”

Impactos do Pronaf sobre a eficiência técnica da agricultura familiar no Brasil

“…= representam os componentes distintos do erro, em que 𝑣 𝑖 representa o termo do erro e 𝑢 𝑖 se refere à ineficiência técnica.A equação de ineficiência, 𝑢 𝑖 , assume o seguinte formato:Por representar o desvio para baixo, com relação à fronteira de produção, 𝑢 𝑖 é antecedido pelo sinal negativo, no entanto, ele é um parâmetro cujo valor é não negativo. Por isso, a obtenção de coeficientes negativos em variáveis explicativas para o termo de ineficiência deve trabalho, espera-se que o sinal do coeficiente a ela vinculado seja positivo, em ambas as fronteiras de produção dos pronafianos, apontando o quão importante é a força de trabalho na elevação da produção familiar.A expectativa a priori dos sinais dos coeficientes associados às variáveis capital e despesas com insumos industriais é de relação diretamente proporcional com Yi, ou seja, a elevação do valor dos bens de capital e a expansão dos gastos com os adubos, corretivos do solo, sementes e outras despesas geram aumento do valor da produção agropecuária.Em relação às variáveis que explicam a ineficiência do modelo, equação (8), esperase que o coeficiente da variável que reflete que os agricultores familiares elegíveis a serem pronafianos declararam terem recebido orientação técnica seja negativo, assim como obtido por Freitas, Silva e Teixeira (2020), visto que a orientação prestada pelo extensionista permite um uso mais eficiente do montante financeiro obtido via programas de crédito, elevando, Do mesmo modo, espera-se uma relação negativa entre cooperativa e a ineficiência técnica, conforme obtida porBrito (2016), refletindo que os estabelecimentos representativos que buscam diferenciar seus produtos através das cooperativas, agregando valor a estes, elevam não apenas as receitas e os lucros auferidos, mas também melhoram os níveis de eficiência técnica.…”