Guerra, Violência E Memória Cultural Nas Imagens Assírias

Pozzer, Katia Maria Paim

doi:10.22456/1983-201x.80830

Anos 90

2018

DOI: 10.22456/1983-201x.80830

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Guerra, Violência E Memória Cultural Nas Imagens Assírias

Katia Maria Paim Pozzer¹

Abstract: O presente estudo é o resultado de um projeto de pesquisa sobre os baixo-relevos assírios e tem como objetivo discutir a relação de complementaridade entre a cultura material e a visual nas fontes mesopotâmicas, bem como a transmissão e a sobrevivência de elementos estéticos da antiguidade no mundo contemporâneo.

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¿Ciencias malditas? Asiriología y Egiptología: metáforas coloniales, objetos y museos desde Sudamérica

Salem

Cabrera

2021

An. mus. paul.

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RESUMEN En el presente trabajo, se discute cómo la construcción de metáforas coloniales desde mediados del siglo XIX en Occidente favoreció la cimentación del nuevo orden imperialista que promovió la dominación política y económica de Asia y África, y, asimismo, el expolio de los objetos culturales pertenecientes a las sociedades nativas. Las metáforas coloniales no sólo tuvieron aceptación entre los miembros de la clase dominante, sino también entre quienes pertenecían a la intelectualidad del momento, sobre todo a partir de la gestación de los llamados Estudios del Próximo Oriente antiguo. Por otra parte, producto de la confiscación de los objetos culturales de las regiones sometidas, se conformaron los museos europeos y norteamericanos, cuyo modelo coleccionista fue emulado por las elites de Sudamérica.

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¿Ciencias malditas? Asiriología y Egiptología: metáforas coloniales, objetos y museos desde Sudamérica

Salem

Cabrera

2021

An. mus. paul.

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A arte como elemento de poder e propaganda no Império Neoassírio

Barros¹

2021

Esboços

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Este artigo tem como objetivo apresentar o propósito da arte no império neoassírio, seu contexto histórico e suas ramificações neste período. Para se alcançar esse objetivo, uma revisão de literatura a respeito da arte no Império Neoassírio, e de documentos históricos e arqueológicos foi realizada. Pode-se observar que, ao contrário da percepção geral, os palácios neoassírios não se restringiam meramente a um complexo residencial real, mas também possuíam uma função político-social. Os palácios, a partir do reinado de Assurnasirpal II, foram decorados com temas mesopotâmicos tradicionais, mas as esculturas e os relevos artísticos presentes não tinham apenas o objetivo de decorar o palácio e sim estabelecer o direito divino real perante seus súditos, especialmente a elite da qual o rei era dependente politicamente. Essas características artísticas palacianas permaneceram ao longo dos séculos e tiveram seu auge durante o reinado de Senaqueribe, durante o qual também foi possível constatar inovações artísticas. Ao examinar as evidências arqueológicas e históricas de seu palácio e contrastá-las, foi possível identificar várias discrepâncias entre si, principalmente no que se refere à audiência. Pode-se se concluir, ao considerar como exemplo a tomada da cidade de Laquis no palácio de Senaqueribe, que as esculturase relevos artísticos poderiam ser direcionados a uma determinada audiência, e que eles, ao contrário de documentos escritos, omitiam certos acontecimentos que permaneciam acessíveis somente às pessoas de confiança do rei.

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A arte como elemento de poder e propaganda no Império Neoassírio

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