Growth Media and Surface Conditioning Influence the Adherence of Pseudomonas fragi, Salmonella typhimurium, and Listeria monocytogenes Cells to Stainless Steel

Hood, Scott; Zottola, E. A.

doi:10.4315/0362-028x-60.9.1034

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“…3a). Hood and Zottola (17) found that, for some bacteria like Salmonella enterica serovar Typhimurium, adhesion to stainless steel was similarly facilitated by an initial organic layer, whereas higher numbers of both Pseudomonas fragi and L. monocytogenes bacteria were found on noncondi- tioned surfaces. Some food components, e.g., milk proteins, may actually decrease attachment of bacteria (2).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Shewanella putrefaciens Adhesion and Biofilm Formation on Food Processing Surfaces

Bagge

Hjelm

Johansen

et al. 2001

Appl Environ Microbiol

125

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Laboratory model systems were developed for studying Shewanella putrefaciens adhesion and biofilm formation under batch and flow conditions. S. putrefaciens plays a major role in food spoilage and may cause microbially induced corrosion on steel surfaces. S. putrefaciens bacteria suspended in buffer adhered readily to stainless steel surfaces. Maximum numbers of adherent bacteria per square centimeter were reached in 8 h at 25°C and reflected the cell density in suspension. Numbers of adhering bacteria from a suspension containing 10 8 CFU/ml were much lower in a laminar flow system (modified Robbins device) (reaching 10 2 CFU/cm 2 ) than in a batch system (reaching 10 7 CFU/cm 2 ), and maximum numbers were reached after 24 h. When nutrients were supplied, S. putrefaciens grew in biofilms with layers of bacteria. The rate of biofilm formation and the thickness of the film were not dependent on the availability of carbohydrate (lactate or glucose) or on iron starvation. The number of S. putrefaciens bacteria on the surface was partly influenced by the presence of other bacteria (Pseudomonas fluorescens) which reduced the numbers of S. putrefaciens bacteria in the biofilm. Numbers of bacteria on the surface must be quantified to evaluate the influence of environmental factors on adhesion and biofilm formation. We used a combination of fluorescence microscopy (4,6-diamidino-2-phenylindole staining and in situ hybridization, for mixed-culture studies), ultrasonic removal of bacteria from surfaces, and indirect conductometry and found this combination sufficient to quantify bacteria on surfaces.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Shewanella putrefaciens Adhesion and Biofilm Formation on Food Processing Surfaces

Bagge

Hjelm

Johansen

et al. 2001

Appl Environ Microbiol

125

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“…Due to this fact, the conventional sanitation and disinfectant agents may fail to kill bacteria under certain conditions (Hodd & Zottola 1997). Moreover, it was found that the cell-to-cell DNA transmission occurs in a micro-community, and the biofilm development can be stimulated by their conjugation mechanism (Molin & Tolker-Nielsen 2003).…”

mentioning

confidence: 99%

Microbial contamination after sanitation of food contact surfaces in dairy and meat processing plants

Schlegelová¹,

Babák²,

Holasová³

et al. 2010

Czech J. Food Sci.

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Schlegelová J., Babák V., Holasová M., Konstantinová L., Necidová L., Šišák F., Vlková H., Roubal P., Jaglic Z. (2010): Microbial contamination after sanitation of food contact surfaces in dairy and meat processing plants. Czech J. Food Sci., 28: 450-461.The occurrence of listeria monocytogenes, Salmonella spp., Bacillus cereus, Staphylococcus spp., enterococcus spp., and escherichia coli in raw food materials, food products, and on food contact surfaces after sanitation was investigated during the period of 2005-2006 in three dairy cattle farms (120 samples), one dairy (124 samples), and two meat processing plants (160 samples). A total of 1409 isolates were identified. The epidemiological characterisation and determination of the virulence factors and antimicrobial resistance were performed on selected isolates. The level of bacterial contamination generally decreased during the production process (the contamination of food products was lower than that of raw material). However, the contamination of food contact surfaces was relatively high even after sanitation. Moreover, specific microbiological profiles were found on the inside equipment surfaces in dairy facilities, where genetically closely related multi-resistant strains persisting in biofilm communities may occur as demonstrated for staphylococci. Although the occurrence of potentially significant pathogens was not high, the microorganisms such as l. monocytogenes, Salmonella spp., and shiga-toxin positive e. coli principally contaminated the meat processing plants. B. cereus isolates, among which 76% were positive for diarrhogenic enterotoxin, typically occurred on the inside equipment surfaces and in the heat-treated products.

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“…Nessas condições, os resultados da literatura deixam claro que a eficácia dos desinfetantes, aplicados tanto à microbiota natural quanto à cepas de microrganismos artificialmente inoculadas em superfícies de frutas e verduras, é muito menor do que nos testes de suspensão. Além disso, mesmo que a característica de resistência das cepas aos diferentes princípios ativos dos desinfetantes seja similar, as diferenças nas características de adesividade e formação de biofilmes podem interferir na eficácia dos desinfetantes [1,13,20,23,27,29,35,37,45] Outro fator importante a considerar é o fato de desinfetantes com o mesmo princípio ativo, porém, de marcas comerciais distintas, apresentarem diferença na eficácia antimicrobiana [17]. Assim, é imprescindível o monitoramento periódico da qualidade dos produtos disponíveis no mercado, para garantir segurança dos tratamentos de desinfecção aplicados.…”

Section: Resistência Aos Sanitizantesunclassified

Ocorrência de Escherichia coli 0157:H7 em vegetais e resistência aos agentes de desinfecção de verduras

Silva¹,

Silveira²,

Yokoya³

et al. 2003

Ciênc. Tecnol. Aliment.

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Escherichia coli é um habitante normal do trato-intestinal dos animais (incluindo o homem) e exerce um efeito benéfico sobre o organismo, suprimindo a multiplicação de bactérias prejudiciais e sintetizando uma considerável quantidade de vitaminas. Dentre as cepas de E.coli, entretanto, há um grupo capaz de provocar doenças em indivíduos humanos, coletivamente chamadas de E.coli enteropatogênicas (EEC). Essas cepas ocupam hoje o segundo lugar entre os principais agentes doenças de origem alimentar nos Estados Unidos, onde responderam por 7,4% dos surtos e 28,6% das mortes provocadas por bactérias naquele país, no período de 1993 a 1997 [34].Atualmente há seis classes de E.coli enteropatogênicas reconhecidas, dentre elas as cepas de E.coli O157:H7, que pertencem ao grupo das E.coli enterohemorrágicas (EHEC) ou produtoras de verotoxina (VTEC). A patogenicidade das cepas EHEC parece estar associada a uma série de fatores, incluindo a produção de várias citotoxinas, coletivamente chamadas de verotoxinas (VTs) ou shiga-like toxinas (SLTs), similares à toxina produzida pela bactéria Shigella dysenteriae tipo I [19,44]. As VTs provocam uma doença chamada de colite hemorrágica que, em casos mais graves, resulta em um quadro conhecido como síndrome urêmica hemolítica (HUS) [30]. A colite hemorrágica tem um período de incubação de 3 a 10 dias e duração de 2 a 9 dias. Os sintomas são diarréia sanguinolenta e dores abdominais severas e, de acordo com a literatura, cerca de 10-15% dos casos agravam-se até o quadro de HUS [18], situação em que ocorre destruição de eritrócitos e falha aguda dos rins, levando à necessidade de diálise, transplante dos rins ou morte [43,44]. A dose infectiva é ainda desconhecida mas, através da compilação de dados de surtos investigados nos Estados Unidos, parece encontrar-se na faixa de 10 células por grama ou mililitro do alimento consumido [18].O grupo EHEC tem mais de 60 sorótipos que produzem SLT, porém, de acordo com KARMALI [25], o sorótipo O157:H7 predomina, sendo o mais freqüente-mente associado a surtos de colite hemorrágica e HUS. As principais características que distinguem E.coli O157:H7 das demais cepas de E.coli são o crescimento pobre ou nulo a 44°C e a incapacidade de utilizar o sorbitol e produzir a enzima β-glicuronidase [28,30,32,38]. Em função dessas diferenças, não são detectadas nas análises de coliformes fecais pelo método do número mais provável (NMP), que utiliza a fermentação da lactose a 44,5 o C como característica confirmativa, OCORRÊNCIA DE RESUMOFoi feito um estudo da ocorrência de E.coli O157:H7 em vegetais que são normalmente consumidos crus no Brasil e uma avaliação da sua resistência aos sanitizantes disponíveis no mercado para desinfecção de verduras, equipamentos e utensílios, incluindo compostos clorados e compostos de amônio quaternário. Na avaliação da ocorrência em vegetais foram analisadas 869 amostras, não sendo detectada a presença do patógeno. Os imunoensaios enzimáticos (ELISA) utilizados nas análises (Reveal E.coli O157 Neogem e EHEC Test Kit 3M Co...

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Growth Media and Surface Conditioning Influence the Adherence of Pseudomonas fragi, Salmonella typhimurium, and Listeria monocytogenes Cells to Stainless Steel

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Shewanella putrefaciens Adhesion and Biofilm Formation on Food Processing Surfaces

Shewanella putrefaciens Adhesion and Biofilm Formation on Food Processing Surfaces

Microbial contamination after sanitation of food contact surfaces in dairy and meat processing plants

Ocorrência de Escherichia coli 0157:H7 em vegetais e resistência aos agentes de desinfecção de verduras

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