Gente olha pro céu Gente quer saber o um Gente é um lugar De se perguntar o um Das estrelas se perguntarem se tantas são Cada estrela se espanta à própria explosão (...) Gente é muito bom Gente deve ser o bom Tem de se cuidar, de se respeitar o bom (...) Gente quer ser feliz Gente quer respirar ar pelo nariz (...) Gente lavando roupa, amassando pão Gente pobre arrancando a vida com a mão No coração da mata Gente quer prosseguir, quer durar, quer crescer Gente quer luzir (...) Gente é pra brilhar Não pra morrer de fome. Gente deste planeta do céu de anil Gente, não entendo Gente, nada nos viu? Gente, espelho de estrelas, reflexo do esplendor Se as estrelas são tantas, só mesmo o amor (...) Gente, espelho da vida Doce mistério (...) Vida, doce mistério (Caetano Veloso, Gente, 1977) À toda gente que sobreviveu ao obscurantismo desses anos. À toda gente que está luzindo no esplendor.
AGRADECIMENTOSNo longo caminho entre as ideias iniciais desta pesquisa e a finalização de sua escrita, encontrei muitas pessoas e situações a quem quero agradecer por meio destas singelas palavras. Agradeço sinceramente, Às pessoas que, gentilmente, participaram desta pesquisa. Sem suas histórias, nenhuma letra desta pesquisa faria sentido. Recebam meu mais intenso muito obrigada! Às pessoas que fizeram parte do grupo de pesquisa da PUCCAMP, especialmente à Joyce, Heloísa, Rômulo, Samuel, Natasha, Johanna, Caroline Sousa.A quem se juntou e fez a ABRAPSO Sorocaba florir, em especial à Amanda e Camila, que seguem firme no propósito de construir uma Psicologia popular, plural e transformadora.Às parcerias de trabalho da UNIP e da Uninove.Às alunas, alunos e alunes com quem convivi durante minha trajetória docente.À todas as pessoas que fizeram e fazem parte do TraMPoS, em especial à Mariana Prioli,