Greenhouse gas emissions and energy balance of palm oil biofuel

Souza, Simone Pereira; Pacca, Sérgio Almeida; Ávila, Márcio Turra de; Borges, José Luiz Bernardo

doi:10.1016/j.renene.2010.03.028

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“…Algal biodiesel is usually obtained by transesterifying algal oil triglycerides with an alcohol in the presence of an acidic or basic catalyst (Meher et al 2006, Demirbas 2007, Johnson and Wen 2009. Methanol is the most commonly used alcohol in this process due to its low cost (Demirbas 2005), yet it has been reported that methanol was responsible for 47% of the total energy consumption in biodiesel production (De Souza et al 2010). Recent work by Schirmer et al (2010) showed that some cyanobacteria could naturally produce alkanes such as pentadecane (C 15 H 32 ) and heptadecane (C 17 H 36 ).…”

Section: Physiological Testingmentioning

confidence: 99%

Natural production of alkane by an easily harvested freshwater cyanobacterium, Phormidium autumnale KNUA026

Chang¹,

Hong²,

Chae³

et al. 2013

ALGAE

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A freshwater cyanobacterium, Phormidium autumnale KNUA026, was isolated from puddles of icy water in Gyeongsan City, South Korea and its potential as a biofuel feedstock was investigated. Maximal growth was obtained when the culture was incubated at 25°C and around pH 9.0. The total lipid content of the isolate was approximately 14.0% of dry weight and it was found that strain KNUA026 was able to autotrophically synthesize heptadecane (C 17 H 36 ) which can be directly used as fuel without requiring a transesterification step. As this benthic cyanobacterium was capable of forming thick mats, it could be easily harvested by gravitational settling and this property may reduce the cost of production in commercial applications. Hence, P. autumnale KNUA026 appears to be a promising resource for use in the production of microalgae-based biofuels.Key Words: algae-based fuel; alkane; cyanobacterium; heptadecane; Phormidium autumnale INTRODUCTIONIn recognition of the current energy crisis, alternative energy sources are currently being explored and developed at an increasing pace; biofuels in particular have received a considerable amount of attention over the past few years. Conventional biofuels, such as bioethanol and biodiesel, are produced primarily from cereal crops and oil seeds. However, the mass production of crop-based biofuels has resulted in serious side effects, such as increases in food prices, deforestation, and carbon emissions (Sims et al. 2010). Thus, algae-based biofuels have been recognized as an attractive option, as they use minimal land resources (Chisti 2007) and do not compete with food production (Huang et al. 2010). Additionally, algaebased biofuels have several other advantages, including rapid growth rates (Schenk et al. 2008), higher lipid contents (Hu et al. 2008), and higher CO 2 uptake rates (Jorquera et al. 2010) relative to other energy crops. Considering these advantages, microalgae biofuels have been recognized as the only current renewable source of liquid transportation fuel which is compatible with the existing engines and distribution systems (Schenk et al. 2008). Microalgae, including cyanobacteria, have been reported to generate a variety of lipids, hydrocarbons, fatty alcohols, and other complex oils ( ), until growth was apparent. An aliquot of the brown-colored biomass was taken by pipetting, and was sonicated for approximately 3-5 s using an ultrasonic cell disruptor (Model 550; Fisher Scientific, Pittsburgh, PA, USA). The filaments were then transferred onto BG-11 agar plates containing 100 µg mL -1 of meropenem (Yuhan Pharmaceuticals, Ochang, Korea) and were incubated in the dark for 24 h to eliminate contaminating bacteria (Choi et al. 2008). The culture was then inoculated onto fresh BG-11 agar plates and incubated for 14 days under a light : dark cycle (16 : 8 h) at 15°C. Morphological and molecular identificationThe isolate was grown in BG-11(+) medium for 21 days. Live cells were harvested by centrifugation at 3,000 ×g for 5 min, washed with sterile distilled water, ...

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Section: Physiological Testingmentioning

confidence: 99%

Natural production of alkane by an easily harvested freshwater cyanobacterium, Phormidium autumnale KNUA026

Chang¹,

Hong²,

Chae³

et al. 2013

ALGAE

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“…A análise exergética da etapa de refino esta baseada nos trabalhos desenvolvidos por Silva (2013) e Silva e Oliveira Jr (2012) para uma refinaria típica, classificada dentro do esquema de coqueamento retardado e craqueamento catalítico, como se mostra na Fig. 6.2.…”

Section: Etapa De Refino De óLeo Cruunclassified

“…6.8 No mundo, o fruto da palma do dendê representa 36% da matéria prima para a produção de óleos vegetais, superando inclusive a soja (28%). O maior produtor de óleo de palma-dodendê nas Américas é a Colômbia, responsável por 62% do óleo produzido (SOUZA et al, 2010). No Brasil, a soja é a principal matéria prima na produção do biodiesel (89,6%), seguido pelo dendê (2,5%) e a mamona (1,1%) (GENTIL; SERRA; CASTRO, 2012).…”

Section: Planta De Tratamento Do Gás Naturalunclassified

“…Assim, a cultura que deverá ganhar um grande destaque nos próximos anos é o dendê, visto que é a oleaginosa da qual se extrai maior quantidade de óleo, e seus resíduos apresentam grandes potenciais para o mercado, tendo o norte e o nordeste brasileiro o clima favorável para seu desenvolvimento (GENTIL et al, 2012). No Brasil, o estado do Pará é responsável por 93% da produção de óleo de palma (SOUZA et al, 2010).…”

Section: Planta De Tratamento Do Gás Naturalunclassified

“…A configuração da planta de produção está baseada na planta estudada nos trabalhos de Velásquez (2009). Os insumos energéticos requeridos na etapa da agricultura, tais como fertilizantes e combustíveis usados na lavoura, além do consumo de combustível no transporte dos cachos de fruta fresca (CFF), foram considerados de acordo com diferentes fontes da literatura, representativas do caso brasileiro (ANGARITA et al, 2009;SOUZA et al, 2010;HORTA NOGUEIRA, 2011). Na Fig.…”

Section: Planta De Tratamento Do Gás Naturalunclassified

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Comparação termodinâmica e ambiental (emissões de CO2) das rotas de produção e utilização de combustíveis veiculares derivados de petróleo e gás natural, biocombustíveis, hidrogênio e eletricidade (veículos elétricos).

Flórez-Orrego¹

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, por me permitir desenvolver este trabalho como participante da sua equipe de pesquisa, pelas orientações e o apoio no desenvolvimento das atividades do curso, por acreditar nas minhas capacidades, e pelas oportunidades para expor as minhas ideias e corrigir os meus erros, sempre fazendo uso do bom humor e seu trato amável com as pessoas que lhe rodeiam.À minha mãe, Gloria Orrego-Vélez e ao meu pai Jaime Flórez-Palacio, pelo suporte, o carinho, a compreensão e a repreensão, a confiança durante toda a minha vida, por trabalhar sem descanso para me permitir atingir as minhas metas e ser uma melhor pessoa. São um exemplo para mim. Às minhas irmãs Sandra e Paula, e minha amiga Andrea M., pelo carinho, as discussões e as atenções que sempre me dedicaram, por serem o lado sensível e me ensinarem a valorar às mulheres pelo que realmente valem. À Prof. Dra. Silvia Azucena Nebra e os Profs. Dr. Luiz Kulay e Dr. Luiz Pellegrini, pelas valiosas discussões e sugestões que beneficiaram a redação, estruturação e apresentação do trabalho, e por ressaltar as oportunidades e os desafios que apresentava o projeto de pesquisa. Aos Profs. Drs. Otávio de Mattos Silvares, Arlindo Tribess, Guenther Carlos Krieger Filho, Marcos Pimenta e Eitaro Yamane, por me instruir nas suas aulas e ampliar os meus conhecimentos.Ao Prof. Dr. Hector Ivan Velásquez da Universidade Nacional da Colômbia -Sede Medellín, por seu conselho e seu respaldo, com os que toda esta travessia começou. Além disso, pelas informações relativas ao estudo das rotas de produção de biocombustíveis. Ao Prof. Dr. Julio Augusto Mendes da Silva, com quem tive a oportunidade de trabalhar em diversos assuntos que contribuíram diretamente para o desenvolvimento desta dissertação; além disso, pelas risadas e as reflexões para tirar as dúvidas do meu português "requintado".Aos meus companheiros do Laboratório LETE: Pablo (co-autor da nossa apostila exergética), Yamid, Izabela, Jose Luis e Cadu, com quem tive o prazer de conviver, debater, rir e aprender. Aos meus amigos Luis Varela e Beethoven Narvaez, pelo companheirismo e as sessões gastronômicas, os debates filosóficos e as caminhadas para o jantar, que tornaram a estada tranquila e amigável. Aos demais colegas da Pós-Graduação, do Laboratório SISEA, do LFS e da Metalurgia, por suas informações e por me ajudar a praticar meu português. À Agencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis -ANP, pelo apoio financeiro e a oportunidade de participação em eventos dentro e fora do país para divulgação do meu trabalho. Às Sras. Esther Siroky e Fabiana Cre por sua gestão com os documentos e trâmites da bolsa, e aos Profs. Jairson de Lima, Hernani Luiz Brinati e Marcelo R. Martins, que se desempenharam como PVs do PRH-19, pelo apoio nos processos administrativos no aproveitamento da bolsa de estudo. Aos funcionários e secretárias do PPGEM e do COSEAS.Enfim, a todos os amigos e familiares que me apoiaram e contribuíram para a realização deste trabalho. "In Nature's economy the currency is not money -It is life"Vandana Shiva (19...

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Corley¹,

Tinker²

2015

The Oil Palm

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Natural production of alkane by an easily harvested freshwater cyanobacterium, Phormidium autumnale KNUA026

Natural production of alkane by an easily harvested freshwater cyanobacterium, Phormidium autumnale KNUA026

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