“…Outro fato a se pensar, seria de que, na maioria das vezes, quando ocorre a gravidez ectópica abdominal, o feto não sobrevive, impossibilitando a percepção de batimentos cardíacos fetais à ultra-sonografia. SANTOS et al (1999), afirma que são raríssimos os relatos na literatura de sobrevivência do concepto, fato presenciado em nosso estudo. Dentre esses raríssimos casos, podemos citar o relato de caso desses mesmos autores, que impressionou por dois aspectos incomuns: primeiro, porque o diagnóstico foi tardio e, segundo, devido à evoluçao neonatal satisfatória, em que foi feita a extração do recém-nascido vivo, a termo, sem malformações ou deformidades, e que sobreviveu, apesar da infecção perinatal.…”