Grau de integração da Atenção Primária à Saúde de município de pequeno porte na Rede de Atenção à Saúde

Abstract

ResumoA integração da atenção à saúde tem representado importante desafio na prestação de cuidados à saúde. Mas, estudos brasileiros ainda não a avaliaram de forma objetiva e consideraram, apenas, o contexto de grandes municípios em suas análises. Diante disso, o objetivo deste estudo foi mensurar o grau de integração (GI) da Atenção Primária à Saúde (APS) na Rede de Atenção à Saúde (RAS) em município de pequeno porte. Para tal, elaborou-se, a partir da literatura científica e de recomendações técnicas sobre o tema, uma matriz com 25 indicadores, acompanhados dos respectivos parâmetros de avaliação e pontuados com zero a três pontos. Para responder aos indicadores, pontuando-os, questionários foram aplicados a profissionais de saúde. Além disso, formulários de encaminhamentos para consultas e exames especializados na RAS foram analisados. A partir da pontuação atribuída aos indicadores, o GI foi calculado pela relação entre a soma dos pontos recebidos e o total de pontos esperados, multiplicado por 10. A extensão do GI foi interpretada considerando a integração como um contínuo. Os resultados evidenciaram pontuação média por indicador muito baixa. O GI atingiu o escore 3,86, indicando pouca integração da APS na RAS, revelando indicadores críticos e dificuldades para a integração em município de pequeno porte. Palavras-chave:

A Carteira de Serviços de Saúde do Município do Rio de Janeiro e as ações em saúde na Atenção Primária no Brasil

“…Although PHC provides, even in different formats, in all Brazilian municipalities, competences about what types of services a municipality should perform, because of its economic, social and demographic size, are not clear or precise 32 . Increased PHC resolution capacity results in a further rationalization of the use of specialized services, such as emergency care and hospital beds.…”

Reconhecimento Da Deterioração Clínica Pediátrica Por Enfermeiras Na Emergência: Estratégias E Cuidados

“…Caso contivessem os produtos na atenção primária, os pacientes eram encaminhados e na ausência dessas coberturas, eles permaneciam internado até o término do tratamento. Cabe mencionar que a transferência de informações entre os serviços de saúde, pertencentes as redes de atenção à saúde, ocorrem via fichas/formulários, manuais de encaminhamento, relatórios médicos, contato telefônico ou sistema eletrônico GAZZINELLI, 2017;PROTASIO et al, 2014;UCHIMURA et al, 2015 RESUMO: Objetivo: relatar o uso da ferramenta sentimentograma no processo de ensinar e aprender sobre saúde sexual e reprodutiva com adolescentes. Metodologia: trata-se de um relato de experiência de profissionais e acadêmicos da enfermagem, de um projeto de extensão universitária, no desenvolvimento das ações educativas em saúde sexual e reprodutiva com adolescentes do 1º ano do ensino médio no Rio de Janeiro.…”

Fatores presentes na satisfação dos usuários na Atenção Básica

“…Quanto ao acesso à atenção especializada e a outros atendimentos dentro da RAS em municípios de pequeno porte, também são encontradas fragilidades na coordenação do cuidado e no fluxo de pacientes, com instrumentos de integração ineficazes ou inexistentes, o que pode proporcionar ao usuário a experiência de um cuidado fragmentado não resolutivo 26 . Porém, tais barreiras também são encontradas em municípios de grande porte situados na região Nordeste, demonstrando o impacto negativo superior da região geográfica 27 .…”