Giving Bad News: A Qualitative Research Exploration

Abstract

Background:The manner in which healthcare professionals deliver bad news affects the way it is received, interpreted, understood, and dealt with. Despite the fact that clinicians are responsible for breaking bad news, it has been shown that they lack skills necessary to perform this task.Objectives:The purpose of this study was to explore Iranian mothers’ experiences to receive bad news about their children cancer and to summarize suggestions for improving delivering bad news by healthcare providers.Materials and Methods:A qualitative approach using content analysis was adopted. Semi-structured interviews were conducted with 14 mothers from two pediatric hospitals in Iran.Results:Five major categories emerged from the data analysis, including dumping information, shock and upset, emotional work, burden of delivering bad news to the family members, and a room for multidisciplinary approach.Conclusions:Effective communication of healthcare team with mothers is required during breaking bad news. Using multidisciplinary approaches to prevent harmful reactions and providing appropriate support are recommended.

Breaking bad news: doctors’ skills in communicating with patients

“…Nevertheless, it is truly necessary and requires skill on the part of healthcare professionals. 10 To improve such skills, guidance on how to systematize breaking bad news and make it less traumatic has been provided. 2 One example of such techniques is the SPIKES protocol, which describes six steps of communication.…”

Comunicação de más notícias em obstetrícia: impacto de treinamento institucional na percepção dos profissionais de saúde

“…Visto a importância da comunicação e a dificuldade que o profissional de saúde se enfrenta ao transmitir más notícias e baseando-se na premissa de que habilidades de comunicação podem ser ensinadas, diferentes estratégias de educação foram desenvolvidas, sendo consenso entre os autores que a implementação de treinamento médico na área possibilita aperfeiçoamento das práticas em comunicação e estreitamento da relação médico-paciente, mostrando ser eficaz na prevenção de estresse emocional tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde [18][19][20][21][22] .…”

“…Uma má notícia pode ser considerada como qualquer informação que altere drasticamente e negativamente a visão do paciente em relação a seu futuro 3,4,11 . Sendo essa situação aplicável em qualquer contexto e a qualquer momento da gestação, podendo variar desde a comunicação do diagnóstico de alguma patologia ou intercorrência no curso da gestação à necessidade de internação hospitalar, até a quebra de expectativas em relação à determinada característica fetal 19 .…”

“…A análise dos dados confirma a hipótese inicial: que pouco tempo é dedicado ao treinamento de comunicação de más notícias durante a formação médica 19 . O treinamento formal em caráter institucional demonstra ser um bom modelo para suprir a deficiência nesse preparo e pode ter impacto na recuperação em longo prazo das pacientes após eventos estressantes, como a perda de uma criança durante a gravidez ou de diagnóstico de uma condição fetal que limita a vida 14,25,26 .…”

Relacionamentos entre pais e profissionais da saúde no final de vida da criança com câncer hospitalizada: encontros que sobrevivem ao tempo

“…Neste estudo, vimos que a comunicação permeia os relacionamentos. Os diálogos estabelecidos com os profissionais, de acordo com a literatura, têm impacto significativo na percepção dos pais sobre a doença e no seu relacionamento de longo prazo com os profissionais, bem como na satisfação de pais e de profissionais (Aein, Delaram, 2014;Boles, 2015;Rosenbaum, Ferguson, Lobas, 2004). A importância do investimento na comunicação entre familiares e profissionais já foi relatada na literatura, pela melhora nos índices de satisfação com relação aos serviços de saúde (Hart et al, 2007).…”