2016
DOI: 10.1007/s12147-016-9155-8
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Girls Are Equal Too: Education, Body Politics, and the Making of Teenage Feminism

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
3
0
3

Year Published

2018
2018
2021
2021

Publication Types

Select...
5
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(6 citation statements)
references
References 11 publications
0
3
0
3
Order By: Relevance
“…Louro (2003), ao falar de suas memórias escolares, lembra o controle rigoroso que era feito das saias dos uniformes, com discursos que "transitavam pelo terreno da higiene, da estética e da moral" (p. 19), e de como ela e suas colegas criavam estratégias de resistência, por exemplo, "enrolando" as meias três-quartos até a altura do tornozelo quando saíam para o recreio, ou levando uma minissaia escondida para trocar ao sair da escola. Nos anos 1960 e 1970, em países como Estados Unidos, Canadá e Austrália, jovens estudantes já propunham suas próprias políticas do corpo, lutando contra códigos de vestimenta e segregação por sexo nas escolas (Kera LOVELL, 2016). O controle das roupas e estilos de cabelos era acusado pelas jovens de tolher sua liberdade de expressão, bem como o uso de saias curtas as impedia de se movimentar livremente e de evitar olhares invasivos dos colegas homens.…”
Section: Controle Dos Corpos E Das Sexualidadesunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Louro (2003), ao falar de suas memórias escolares, lembra o controle rigoroso que era feito das saias dos uniformes, com discursos que "transitavam pelo terreno da higiene, da estética e da moral" (p. 19), e de como ela e suas colegas criavam estratégias de resistência, por exemplo, "enrolando" as meias três-quartos até a altura do tornozelo quando saíam para o recreio, ou levando uma minissaia escondida para trocar ao sair da escola. Nos anos 1960 e 1970, em países como Estados Unidos, Canadá e Austrália, jovens estudantes já propunham suas próprias políticas do corpo, lutando contra códigos de vestimenta e segregação por sexo nas escolas (Kera LOVELL, 2016). O controle das roupas e estilos de cabelos era acusado pelas jovens de tolher sua liberdade de expressão, bem como o uso de saias curtas as impedia de se movimentar livremente e de evitar olhares invasivos dos colegas homens.…”
Section: Controle Dos Corpos E Das Sexualidadesunclassified
“…O controle das roupas e estilos de cabelos era acusado pelas jovens de tolher sua liberdade de expressão, bem como o uso de saias curtas as impedia de se movimentar livremente e de evitar olhares invasivos dos colegas homens. Para resistir a esta normatização, elas organizavam ações individuais e coletivas, que incluíam ocupações dos escritórios de diretores e de reuniões do conselho escolar, mudanças nas vestimentas em sinal de protesto, e denúncias em cartas e textos em publicações feministas (LOVELL, 2016).…”
Section: Controle Dos Corpos E Das Sexualidadesunclassified
“…29 SCRSE members, like other students investigating sexism in schools, could cite Title IX of the Education Amendments Act of 1972 when protesting dress codes, gender-segregated vocational courses, and team sports opportunities, issues that the women's liberation movement did not always prioritize but that were consistent with its ideals. 30 Likewise, the organization's style and approach resonated with the diverse student movements erupting on high school and college campuses-sit-ins and walkouts, resistance to dress codes and curfews, and demands for more minority faculty hires. 31 Students at high schools and colleges had begun demanding a seat at the table, shaping curriculum and even governance.…”
Section: The Student Coalition For Relevant Sex Educationmentioning
confidence: 99%
“…), dış görünümü, sayısal -sözel becerileri ve ailenin statüsü/ilgisine bağlı olarak ayrımcılık yapıldığını söylemişlerdir (Karaman Kepenekci ve Nayır, 2014). Uluslararası alanyazındaki çalışmalara bakıldığında daha çok ırksal ayrımcılık (Pilkington, 1999;Sanders-Philips, 2009;Wang ve Huguley, 2012;Voight, Hanson, O'Malley ve Adekanye, 2015) ve cinsiyet ayrımcılığı (Masland, 1994;Raina, 2012;Lovell, 2016) ile ilgili araştırmalar olduğu görülmektedir. Voight, Hanson, O'Malley ve Adekanye'nin (2015) araştırmasında öğrencilerin sosyoekonomik durumu, öğrenci-öğretmen oranı ve coğrafi bölgenin ırksal okul iklimi boşluklarının bazı okullar arasındaki değişimini açıkladığı sonucu, okul iklimini belirleyen bazı unsurların ayrımcılık üzerinde etkisi olduğunu göstermektedir.…”
Section: Sonuç Ve Tartışmaunclassified