Girl Soldiers: Denial of Rights and Responsibilities

Sierra Leone's Child Soldiers: War Exposures and Mental Health Problems by Gender

“…[10, 15–17] In Sierra Leone, many female CAAFAG were excluded from government Disarmament, Demobilization and Reintegration programs and a very small fraction of returning girls benefited from education or livelihood packages. [7, 18] Studies have shown that girls work far more hours than boys, have lower literacy rates, and suffer preventable deaths because they lack reproductive health care. [9] Despite a high rate of rape among female CAAFAG, sexual violence is rarely reported due to community stigma and personal sense of shame.…”

Marginalization of girl mothers during reintegration from armed groups in Sierra Leone

“…It does not therefore only refer to a child who is carrying or has carried arms. (UN Children's Fund 1997, p. 1) Only recently has the presence of girls in fighting forces become a focus for practitioners, policy makers, and researchers, largely because of reports calling attention to their plight (Brett 2004;Denov & Maclure 2006;Fox 2004;McKay 2005McKay , 2006McKay & Mazurana 2004).…”

Onde estão as meninas soldados? Gênero e conflito armado na Colômbia

“…Os relatórios das organizações internacionais apresentam uma visão mais geral dos casos específicos de países africanos e asiáticos, que foram coletadas pelos autores com o apoio dos escritórios da ONU nos respectivos países. Rachel Brett (2004), como Representante de Direitos Humanos e Refugiados do Quaker UN Office, apresenta uma reflexão do tema das meninas soldados com o uso de relatórios do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos e do UNICEF, elaborando um dos estudos mais completos sobre o tema até então. Em sua pesquisa de 2003 (Brett, 2003a), apresenta essa discussão sobre crianças soldados também com o uso de relatórios internacionais e da legislação sobre o tema.…”

“…Assim, as garotas não devem ser vistas como meras vítimas -conforme definição de "vítima de verdade" de Lins (2014) -de conflitos armados (Park, 2006), pois, mesmo quando abduzidas, não são passivas. Muitas vezes, elas resistem aos avanços sexuais e sofrem com espancamentos, torturas, estupro e até morte como consequência desse comportamento (Brett, 2004).…”