Agradeço a Deus, pois é a Rocha que me sustentou nesta jornada de quatro anos. Passei por todos os tipos de momentos, de formidáveis a terríveis, e sigo acreditando na Sua providência e sapiência. Deu-me um propósito e significou todas as minhas obras, incluindo a presente Tese.À minha mãe Cleonice e ao meu pai Jailson, pois são o fundamento sem o qual não teria chegado até aqui. Não atribuo ao acaso, mas a um presente divino: ter pais que ofereceram amor incondicional, dedicação e apoio ao longo de toda a minha existência.Ao meu orientador Sérgio Pacca pela orientação, ensinamentos, paciência, consideração, amizade e por todas as oportunidades abertas ao longo de quase uma década de parceria. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) por apoiar a presente pesquisa através do Processo nº 2018/23439-1, vigente no período de 2019-2023. À disposição da equipe do Instituto Aço Brasil, do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento e da Plataforma de Cenários Energéticos em enviar, por e-mail, dados primários fundamentais para a construção do modelo. À professora Kátia Punhagui e ao professor Alexandre Szklo pela avaliação e recomendações realizadas no Exame de Qualificação, que ajudaram-me no aperfeiçoamento da pesquisa durante a segunda fase do doutorado. Igualmente aos professores André Felipe Simões, Marco Quattrone e Vanderley Moacyr John, pelos apontamentos que permitir a m refinar a Tese em sua versão corrigida. Ao professor Marcelo Lauretto (EACH), à professora Delhi Paivas (EACH) e ao professor Thiago Costa Soares (UFJF) pelos valiosos conselhos com relação à parte estatística e econométrica do modelo.À querida Alessandra Giacomin e ao querido Celso Cachola, amizades perenais cultivadas ao longo de meu doutoramento, parte dos maiores ganhos que obtive nesta jornada.Aos professores e colegas do Programa de Sustentabilidade da EACH/USP e de outros programas de Pós-graduação, no contexto das disciplinas que cursei e dos artigos publicados.Aos amigos que mostraram impagável consideração e que forneceram uma boa companhia e suporte mental em vista dos árduos momentos da quarentena, em especial: Henrique, Stwart, Amanda e Abelardo.Um agradecimento em memória de duas pessoas muito especiais: minha vó, Maria Torres , por todo o seu amor e cuidado para comigo, em um momento em que a vida era incerta e difícil, ela acreditou em mim; e o mestre Mario Yamashita , pelos ensinamentos de uma vida saudável que geraram determinação e condição física, as quais me permitiram chegar até aqui. A todas as demais pessoas que, direta ou indiretamente, contribuíram para que a presente Tese fosse possível. "[...] Mas ser menos mau é aceitar as coisas como elas são, é acreditar que sistemas pobremente desenhados, desonráveis e destrutíveis são o melhor que humanos podem fazer. Essa é a falha máxima do "ser menos mau": uma falha de imaginação. Da nossa perspectiva, essa é uma visão depressiva de nosso papel enquanto espécie no mundo. Que tal um modelo totalmente diferente? O que significaria ser 100% bom? " (MCDONOU...