A Educação Ambiental se apresenta como uma das poucas alternativas às mudanças climáticas que vêm assolando o planeta Terra nas últimas décadas, mas como adotar essa educação em um mundo onde a concentração de renda e ditames políticos estão nas mãos de poucas pessoas? Um dos objetivos desse artigo é justamente expor as vísceras desse sistema político e econômico perverso que destrói a natureza e não mede suas consequências para atingir o objetivo de acumular cada vez mais lucro sobre o capital investido. Existem algumas saídas para uma melhor equidade humana no Meio Ambiente, mas todas passam pela vontade política e universal, ações raras hoje em dia. O homem sempre foi egoísta e desumano e sua história não irá mudar por conta de uma nova Educação Ambiental, talvez precisemos de uma hecatombe mundial para que, aqueles que restarem, começarem um novo planeta Terra.