Generative work relationships as a source of direct and indirect learning from experiences of failure: Implications for innovation agility and product innovation

Carmeli, Abraham; Dothan, Ari

doi:10.1016/j.techfore.2017.03.007

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“…However, only recently have organisational behaviour and applied psychology scholars developed theorising that work relationships can endogenously resource individuals and expand their capacities to engage and act (Carmeli, Dutton, & Hardin, ). Building on this theoretical lens, recent studies have begun to document the power of work relationships in cultivating capabilities such as the capacity to learn (Carmeli & Dothan, ) and the capacity to adapt (Carmeli, Jones, & Binyamin, ), and resilience (Gittell, ; Stephens, Heaphy, Carmeli, Spreitzer, & Dutton, ).…”

Section: Interorganisational Work Relationships As Micro‐foundations mentioning

confidence: 99%

Interorganisational Relationships in Times of Decline: Implications for Organisational Resilience

Brueller

et al. 2019

Applied Psychology

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We seek to delineate the processes by which work relationships between employees from buyer and supplier organisations can enhance the supplier's resilience. A micro-foundations perspective is taken to study the effect of individual-level relationships on these higher-level processes in the context of a declining organisation-a supplier that has been experiencing a period of size decline, following the transition of some of its stronger competitors to a more advanced generation of products. The findings of a qualitative study indicate that the work relationships built between employees from the supplier and the customers around current product and services offerings can help a declining organisation to cope with setbacks and difficulties. Expanding on the three C's of hardiness (challenge, control, and commitment), we discuss the implications of our research for the study of resilience through the lens of interorganisational work relationships and highlight the different pathways that build these coping and adaptation qualities for the organisation. Specifically, the challenge of transitioning to new products can negatively influence these work relationships unless the supplier organisation provides supportive context by allowing employees to retain the necessary control over what it takes to serve their customers. Furthermore, the supplier should display strong commitment to integrate the new offerings while customers need to mirror this commitment byWe wish to thank the participants of this research project for their willingness to engage and share with us their experiences. We also thank the guest editors and two anonymous reviewers for their constructive feedback on earlier drafts of this paper, and Gerda Kessler for her editorial comments.

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Section: Interorganisational Work Relationships As Micro‐foundations mentioning

confidence: 99%

Interorganisational Relationships in Times of Decline: Implications for Organisational Resilience

Brueller

et al. 2019

Applied Psychology

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“…A ideia subjacente a estes trabalhos é que as empresas aprendem diferentemente com as experiências de sucesso e de insucesso. Enquanto as primeiras contribuem para reforçar a confiança organizacional, a estabilidade e a manutenção da estratégia existente, as experiências de fracasso motivam mudanças -com vista à correção de problemas específicos, por exemplo -desafiam crenças e ideias feitas, fomentam a exploração de novas soluções e ideias, recombinam alternativas possíveis e, como tal, promovem a criatividade e potenciam soluções inovadoras (Baum e Dahlin, 2007;Carmeli e Dothan, 2017;Madsen e Desai, 2010;Maslach, 2016;Sitkin, 1992). As empresas com sucessivas experiências de abandono não deixam de encetar novos processos de inovação.…”

Section: Sucesso E Insucesso Na Inovaçãounclassified

“…A nossa análise centra-se em empresas de alta tecnologia e serviços intensivos em conhecimento (High Technology Industry e Knowledge Intensive Services, HT-KIS) (Eurostat, 2015) 5 , sendo a amostra constituída por 2861 empresas em 2008-2010, 2786 em 2010-2012, e 2718 empresas em 2012-2014. A opção por este sector assenta em estudos prévios que mostram que este grupo de empresas apresenta maior propensão para a inovação (Silva, Simões, Moreira e Sousa, 2012) e para o desenvolvimento e comercialização de produtos inovadores, que envolvem muitas vezes experiências de fracasso e de aprendizagem com o erro (Carmeli e Dothan, 2017). Este grupo de empresas é, por isso, indicado para estudar as trajectórias de tentativa e erro, na sua relação com o desempenho inovador e financeiro das empresas.…”

Section: A Importância Dos Mercados Internacionais Iandd E Cooperação unclassified

Untitled

Ferro¹

2019

SOCONLINE

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O conjunto de mudanças que ocorrem nos sistemas educativos nas últimas décadas tem como vetor fundamental a mudança do programa de justiça que orienta o seu funcionamento. É o paradigma de escola eficaz que ganha paulatinamente terreno. Esta evolução no plano dos princípios de justiça e lógicas de funcionamento tem repercussões nas formas de exercício da atividade docente, enquanto pilar incontornável para a prossecução destas novas orientações. Ora, estas novas demandas não significam que elas sejam mecanicamente assimiladas por estes profissionais. É perscrutável uma diversidade de lógicas atuantes, assentes em diferentes composições de regimes de envolvimento na ação, no exercício da atividade, e que entram em tensão de diferentes formas com as lógicas performativas incrustadas no funcionamento do sistema educativo. Alguns dos dados recolhidos no âmbito de um projeto de investigação fornecem o suporte empírico para as indagações que se pretendem desenvolver sob um enfoque teórico de cariz pragmatista. Palavras-chave: programa de justiça escolar, escola performativa, regimes de ação, professores do Ensino Básico e Secundário.

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“…Este será um dos pontos que este artigo abordará após a apresentação da metodologia. Antes ainda, apresenta-se uma tabela-resumo com os principais contributos teóricos que orientaram este trabalho, 1992-1994; 1994-1996) A opção por este sector assenta em estudos prévios que mostram que este grupo de empresas apresenta maior propensão para a inovação (Silva, Simões, Moreira e Sousa, 2012) e para o desenvolvimento e comercialização de produtos inovadores, que envolvem muitas vezes experiências de fracasso e de aprendizagem com o erro (Carmeli e Dothan, 2017). Este grupo de empresas é, por isso, indicado para estudar as trajectórias de tentativa e erro, na sua relação com o desempenho inovador e financeiro das empresas.…”

Section: A Importância Dos Mercados Internacionais Iandd E Cooperação unclassified

Inovação em Portugal. A importância de aprender com o fracasso

Dantas¹,

Ferreira²

2019

SOCONLINE

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A inovação é hoje apresentada como crítica para a vantagem competitiva de empresas e países. No entanto, sendo a inovação fruto de processos de tentativa/erro, inerentemente incertos e contextualmente enquadrados, apresenta uma elevada probabilidade de fracasso. Partindo do Inquérito Comunitário à Inovação, apresenta-se um mapeamento e caracterização das actividades de inovação, incluindo a inovação abandonada, e desempenho inovador e financeiro em empresas de alta tecnologia e serviços intensivos em conhecimento em Portugal, entre 2008 e 2014, um período marcado pela crise sócio-económica. Neste período ocorre uma diminuição do peso das empresas com actividades de inovação e dos seus resultados em termos financeiros e de inovação. Estes decréscimos são menos acentuados entre empresas que abandonam actividades de inovação, sugerindo que a aprendizagem decorrente de processos ineficazes pode ser crítica para o sucesso das empresas. Assim, o desenvolvimento de estratégias que viabilizem a aprendizagem no decurso dos processos abandonados é essencial para reter o conhecimento acumulado. Palavras-chave: inovação abandonada, desempenho financeiro, acumulação de conhecimento, empresas de alta tecnologia e serviços intensivos em conhecimento.

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Generative work relationships as a source of direct and indirect learning from experiences of failure: Implications for innovation agility and product innovation

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Interorganisational Relationships in Times of Decline: Implications for Organisational Resilience

Interorganisational Relationships in Times of Decline: Implications for Organisational Resilience

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Inovação em Portugal. A importância de aprender com o fracasso

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