Generalized models and the impacts of population density on COVID-19 transmission

Abstract

Objective: to analyze epidemic curves based on mathematical models for the state of Mato Grosso do Sul and the impacts of population density on COVID-19 transmission. Method: the linear, polynomial and exponential regression model was used to make the numerical adjustment of the respective curves empirical. Result: it was found that the models used describe very well the empirical curves in which they were tested. In particular, the polynomial model is able to identify with reasonable reliability the appearance of the inflection point in the accumulated curves, which corresponds to the maximum point of the respective daily curves. The analysis indicates a weak positive correlation between infection, mortality, lethality and deaths from COVID-19 with population density, as revealed by the correlation and analysis of R 2 . Conclusion: the models are very effective in describing the COVID-19 and epidemic curves in the estimation of important epidemiological parameters, such as peak case curves and daily deaths, allowing practical and efficient monitoring of the evolution of the epidemic.

Vacinação contra covid-19 em pessoas idosas: informações veiculadas pela mídia jornalística

“…Cerca de 3 meses desde que os primeiros casos foram relatados em dezembro de 2019 em Wuhan, na China, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a situação como sendo pandêmica 1,2 . Tornou-se, assim, o maior desequilíbrio mundial de saúde dos últimos 100 anos 3,4 .…”

Vaccination against covid-19 in older people: information provided by the news media

“…Around 3 months after the first cases were reported in December 2019 in Wuhan, China, the World Health Organization (WHO) declared the situation a pandemic 1,2 . This triggered the great world health crisis in the last 100 years 3,4 .…”

Influências De Condicionantes Sociodemográficos, Socioeconômicos E Urbanísticos Sobre Os Impactos Da Covid-19 Em Mato Grosso, Brasil

“…No contexto brasileiro, em síntese, variáveis relacionadas à propagação, à intensidade e aos efeitos da pandemia de COVID-19 parecem associar-se a aspectos socioeconômicos em medida proporcional à averiguada em outros países, com grupos sociais mais vulneráveis -especialmente trabalhadores em ocupações menos adaptáveis a formas remotas -mais sujeitos a contágios e óbitos. Variáveis demográficas e relacionadas à população e à densidade dos assentamentos urbanos, de outra parte, parecem demonstrar, em grande parte dos trabalhos publicados nacionalmente (RIBEIRO et al, 2020;SILVEIRA et al, 2020;SOUZA et al, 2021), maior relação com os efeitos da enfermidade do que em outras nações, provavelmente em função do baixo nível e duração de constrangimentos impostos no Brasil à mobilidade e às interações sociais, o que acarreta em maiores probabilidades de contaminação nas cidades maiores.…”