1996
DOI: 10.2307/2265575
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Generalization in Pollination Systems, and Why it Matters

Abstract: One view of pollination systems is that they tend toward specialization. This view is implicit in many discussions of angiosperm evolution and plant—pollinator coevolution and in the long—standing concept of pollination syndromes. But actual pollination systems often are more generalized and dynamic than these traditions might suggest. To illustrate the range of specialization and generalization in pollinators' use of plants and vice versa, we draw on studies of two floras in the United States, and of members … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

61
1,597
12
77

Year Published

2005
2005
2018
2018

Publication Types

Select...
4
4
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 1,661 publications
(1,747 citation statements)
references
References 95 publications
(135 reference statements)
61
1,597
12
77
Order By: Relevance
“…Ecological studies on entire pollinator assemblages suggest that generalisation is a common feature of most plant-pollinator systems (Waser et al 1996;Vázquez and Aizen 2004;Bascompte et al 2006). Generalisation results in pollinators sharing floral resources, which is an assumption for indirect interactions to occur among flowering plants.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Ecological studies on entire pollinator assemblages suggest that generalisation is a common feature of most plant-pollinator systems (Waser et al 1996;Vázquez and Aizen 2004;Bascompte et al 2006). Generalisation results in pollinators sharing floral resources, which is an assumption for indirect interactions to occur among flowering plants.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Também reflete a influência do conceito de síndromes de polinização (Vogel 1954, Faegri & van der Pijl 1979 como marco teórico nessa linha de pesquisa, além de certo fascínio exercido pela idéia de coevolução, que frequentemente é exemplificada por casos bem peculiares de interações planta-polinizador, tais como a polinização de espécies de Ficus por agonídeos. A publicação, anos atrás, de alguns artigos bastante influentes que questionavam a validade do conceito de síndromes (Herrera 1996, Waser et al 1996, gerou um debate 1.…”
Section: Introductionunclassified
“…De acordo com o princípio de Stebbins (1970) do polinizador mais efetivo, uma planta deve especializarse no polinizador mais eficaz e mais abundante quando a disponibilidade deste é confiável. Inversamente, a generalização é favorecida quando a disponibilidade uniforme de um polinizador eficaz é imprevisível ano após ano (Waser et al 1996). Assim, como modelo geral, a especialização do sistema de polinização é vantajosa para a planta quando acarreta em maior eficiência na polinização e promove fidelidade dos polinizadores, com conseqüente aumento no fluxo de pólen (Johnson & Steiner 2000).…”
unclassified
“…Manettia cordifolia apresenta características típicas da síndrome ornitofilia, tais como antese diurna, corola tubular relativamente rígida, coloração vermelha, néctar abundante localizando-se distante dos órgãos sexuais e ausência de odor (Faegri & Van der Pijl 1979). Nesse caso em particular, ao contrário do que tem sido evidenciado para outras plantas (Waser et al 1996), a síndrome de polinização da espécie funciona como um bom indicador do seu principal tipo de polinizador. A longevidade das flores de M. cordifolia (três dias) é maior que a longevidade média (1,37 dias) registrada para espécies de Rubiaceae (Stratton 1989), todavia assemelha-se em partes à de M. luteo-rubra Benth.…”
Section: Discussionunclassified