2012
DOI: 10.2223/jped.2192
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Fungal colonization in newborn babies of very low birth weight: a cohort study

Abstract: Objectives: To learn about the profile of fungal colonization and related risk factors in premature newborns. Methods:Prospective cohort, from 04/01/2010 to 04/31/2011, with 44 patients admitted to the neonatal intensive care unit, born at the hospital maternity, weighing less than 1,500 g. On admission, data were collected on pre-natal care and childbirth. Clinical and laboratory information, nasal and rectal swabs, and peripheral blood cultures were collected on days 1,7,10 and 14 of stay in neonatal intensi… Show more

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Nesta edição, Pinhat et al 1 relatam sobre um estudo de coorte no qual recém-nascidos prematuros de muito baixo peso foram submetidos a vigilância microbiológica estruturada, e descrevem o perfil e as características da colonização fúngica nas unidades de terapia intensiva neonatais (UTINs) e os fatores de risco associados a esses prematuros.A colonização fúngica (principalmente por Candida) ocorre com frequência em recém-nascidos prematuros e acarreta sérios problemas tanto para sua conduta quanto para seu diagnóstico 2 .Semelhante a todos os outros tipos de pacientes admitidos em uma unidade de terapia intensiva (UTI), os recém-nascidos prematuros apresentam um risco maior do que o habitual de serem colonizados durante o período de internação na UTI, tornando-se um motivo de preocupação devido à alta probabilidade de progressão para disseminação sistêmica já relatada nesses pacientes 3-5 .A frequência estimada de colonização por Candida em pacientes recém-nascidos durante o período de internação na UTIN varia de 10 a 60% de todos os recém-nascidos de muito baixo peso 1 . Embora o risco de infecção fúngica diminua com a utilização de leite materno fresco 6 , este último não protege o recém-nascido do risco de colonização fúngica do trato intestinal 7 .

Observa-se uma grande variabilidade nos relatos das frequências de colonização fúngica em UTINs devido a vários fatores.

…”
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Nesta edição, Pinhat et al 1 relatam sobre um estudo de coorte no qual recém-nascidos prematuros de muito baixo peso foram submetidos a vigilância microbiológica estruturada, e descrevem o perfil e as características da colonização fúngica nas unidades de terapia intensiva neonatais (UTINs) e os fatores de risco associados a esses prematuros.A colonização fúngica (principalmente por Candida) ocorre com frequência em recém-nascidos prematuros e acarreta sérios problemas tanto para sua conduta quanto para seu diagnóstico 2 .Semelhante a todos os outros tipos de pacientes admitidos em uma unidade de terapia intensiva (UTI), os recém-nascidos prematuros apresentam um risco maior do que o habitual de serem colonizados durante o período de internação na UTI, tornando-se um motivo de preocupação devido à alta probabilidade de progressão para disseminação sistêmica já relatada nesses pacientes 3-5 .A frequência estimada de colonização por Candida em pacientes recém-nascidos durante o período de internação na UTIN varia de 10 a 60% de todos os recém-nascidos de muito baixo peso 1 . Embora o risco de infecção fúngica diminua com a utilização de leite materno fresco 6 , este último não protege o recém-nascido do risco de colonização fúngica do trato intestinal 7 .

Observa-se uma grande variabilidade nos relatos das frequências de colonização fúngica em UTINs devido a vários fatores.

…”
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“…Nesta edição, Pinhat et al 1 relatam sobre um estudo de coorte no qual recém-nascidos prematuros de muito baixo peso foram submetidos a vigilância microbiológica estruturada, e descrevem o perfil e as características da colonização fúngica nas unidades de terapia intensiva neonatais (UTINs) e os fatores de risco associados a esses prematuros.…”
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