Frontal Lobe Dysfunction in Children With Temporal Lobe Epilepsy

Neuropsychological Evaluation of the Epilepsy Surgical Candidate

“…Evidence includes impaired performances observed on neurocognitive measures such as complex problem-solving tasks (e.g., Wisconsin Card Sorting Test) and generative fl uency measures (Hermann & Seidenberg, 1995 ;Kim, Lee, Yoo, Kang, & Lee, 2007 ;Martin et al, 2000 ). Similar fi ndings have also recently been reported in children (Rzezak, Fuentes, Guimaraes, et al, 2007 ). Preliminary work has shown that patients with successful seizure control following TL resection may show signifi cant improvement on these tasks Martin et al, 2000 ), suggesting that these distributed networks are functioning better in the absence of electrophysiological disruption.…”

Attention impairment in temporal lobe epilepsy: A neurophysiological approach via analysis of the P300 wave

“…Do they result from (i) ''interruption'' of normal connections between temporal and extratemporal structures (due to direct temporal cortical dysfunction), as proposed by Hermann in an attempt to explain executive dysfunction in TLE or (ii) interference between these normal connections and a more extended, pathological, epileptogenic network connecting the temporal and frontal lobes (allowing the temporal epileptogenic zone to affect the frontal and prefrontal regions), as suggested by Rzezak [Hermann and Seidenberg, 1995;Rzezak et al, 2007]?…”

Epilepsia Mioclônica Juvenil: endofenótipos distintos considerando aspectos neuropsicológicos, traços de personalidade e variáveis clínicas

“…A gravidade da disfunção executiva nos pacientes com EMJ não foi avaliada previamente. Neste estudo, utilizamos o critério clínico de Rzezak et al 31 com o qual determinamos que 83,33% dos pacientes com EMJ apresentavam disfunção executiva moderada ou grave. Desta forma, é importante ressaltar que além das diferenças qualitativas, há diferenças quantitativas no comprometimento cognitivo 31 Nosso estudo corrobora ainda a presença de traços de personalidade impulsivos nos pacientes com EMJ, demonstrado anteriormente.…”

“…Neste estudo, utilizamos o critério clínico de Rzezak et al 31 com o qual determinamos que 83,33% dos pacientes com EMJ apresentavam disfunção executiva moderada ou grave. Desta forma, é importante ressaltar que além das diferenças qualitativas, há diferenças quantitativas no comprometimento cognitivo 31 Nosso estudo corrobora ainda a presença de traços de personalidade impulsivos nos pacientes com EMJ, demonstrado anteriormente. [10][11][12][13][14][15][16] O uso do ITC nos permitiu pormenorizar o perfil impulsivo destes pacientes caracterizado por maior necessidade de buscar novidades, dificuldade em manter rotinas assim como dificuldades na capacidade de organização para atingir metas.…”

“…Em um segundo momento, foi usada a análise de covariância (ANCOVA), adotando-se o QI estimado como covariável, Os pacientes com EMJ e sujeitos controle diferiram em relação ao QI estimado [p=0,042]. Estabeleceu-se um critério clínico para a avaliação do nível de gravidade da DE dos pacientes com EMJ, adotando-se como modelo o critério clínico de Rzezak et al 31 Assim, consideramos DE quando o score bruto em um teste do paciente foi pelo menos um desvio padrão inferior à média dos controles naquele teste em pelo menos dois paradigmas (Tabela 1). Por fim, a comparação entre os grupos de fácil e difícil controle da epilepsia foi realizada através do teste t de Student no caso de distribuição normal e do teste de MannWhitney no caso de distribuição não-normal.…”