From Participation to Citizenship: How to Regain a Role, a Status, and a Life in the Process of Recovery

Mezzina, Roberto; Borg, Marit; Marin, Izabel; Sells, Dave; Topor, Alain; Davidson, Larry

doi:10.1080/15487760500339428

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“…Os usuários, porém, devem ter direito a receber auxílio do governo e escolher como viver sua vida, considerando as oportunidades do contexto. Às vezes, é importante para a pessoa com transtorno mental poder não trabalhar e receber um benefício social que a permita fazer suas próprias escolhas (MEZZINA et al, 2006).…”

Section: Resultsunclassified

“…A luta por direitos faz parte da construção de uma nova identidade, além de ser uma maneira de acessar oportunidades reais (MEZZINA et al, 2006). A participação social pode dar a sensação de ser ouvido e respeitado em seus interesses enquanto cidadão, além de contribuir na construção de novas formas de compreender e lidar com a pobreza associada à doença mental.…”

Section: Resultsunclassified

“…Para Mezzina et al (2006), [a] defesa de seus direitos torna as pessoas com transtornos mentais especialistas em relação à sua própria experiência, possibilita que elas lutem por suas próprias necessidades e também que se sintam valorizadas por ajudar outras pessoas de seu grupo.…”

Section: Resultsunclassified

“…Quanto maior a participação dos usuários em diferentes instâncias de defesa por seus direitos, mais eles se sentem confiantes e capazes em diversas áreas da vida a adquirirem um papel mais ativo no seu próprio tratamento e em suas escolhas de vida (MEZZINA et al, 2006). Eu sou membro do Conselho Gestor, que é um conselho dessa unidade, de todas as unidades de saúde.…”

Section: Resultsunclassified

“…Como efeito da discriminação, as pessoas com transtornos mentais sofrem algum nível de exclusão e privação de seus direitos, mesmo quando vivem na comunidade, encontrando seu lugar social junto com outros grupos excluídos socialmente (MEZZINA et al, 2006). Nesse sentido, a inclusão social de pessoas com transtornos mentais implica o exercício da cidadania e a participação no mercado de trabalho e no contexto social.…”

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Da cidadania à realização de projetos de vida: inclusão social de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial na vida cotidiana

Salles

Barros

2014

Physis

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Os objetivos do presente artigo foram identificar e analisar as possibilidades e dificuldades de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) em relação à cidadania e à construção de projetos de vida na perspectiva da promoção da inclusão social. Utilizou-se a abordagem qualitativa como metodologia de pesquisa e a teoria sobre o cotidiano de Agnes Heller como referencial filosófico. Para a coleta de dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas com usuários e pessoas da sua rede social. Para apuração dos dados foi utilizada a Análise do Discurso. Os usuários encontram dificuldades para ter os seus direitos garantidos, porém também encontram possibilidades, principalmente com a ajuda do CAPS. Além disso, eles lutam por seus direitos engajando-se nos movimentos sociais, promovendo seus próprios processos de inclusão. O exercício da cidadania é o primeiro passo em direção à inclusão social. Os próximos passos são trilhados a partir dos desejos e projetos pessoais de cada usuário, em articulação com as possibilidades oferecidas pelo contexto.

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Section: Resultsunclassified

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Da cidadania à realização de projetos de vida: inclusão social de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial na vida cotidiana

Salles

Barros

2014

Physis

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‘Through speaking, he finds himself … a bit’: Dialogues Open for Moving and Living through Inviting Attentiveness, Expressive Vitality and New Meaning

Bøe

Kristoffersen

Lidbom

et al. 2015

ANZ J of Family Therapy

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Studies exploring the experiences of recovering from mental health difficulties show the significance of social and relational aspects. Dialogical practices operate within the realm of social relations; individual perspectives are not the primary focus of attention. The present study is part of a series of qualitative studies from southern Norway, exploring dialogical practices and change from the perspective of lived experience and in relationship with network meetings. Two co-researchers, who themselves had experienced mental health difficulties, were part of the research team. Material from qualitative interviews was analysed through a dialogical hermeneutical process where ideas from Emmanuel L evinas and Mikhail Bakhtin were used as analytical lenses. Six interdependent dimensions emerged from our interpretative analysis, comprising three temporal dimensions (1. Dialogues open the moment, 2. Dialogues open the past, and 3. Dialogues open the future) and three dimensions of speaking, which operated across the three temporal dimensions (4. Ethical: Dialogues open through inviting attentiveness and valuing, 5. Expressive: Dialogues open for new vitality, and 6. Hermeneutical: Dialogues open for new meaning). These dimensions were incorporated into one main theme: Dialoguesbeginning by others being invitingly attentiveopen for moving and living. The way the findings point to change events as an opening for movement -'moving in' as if from the outside, and 'moving on' as opposed to being stuckare discussed in relation to other studies.We conclude by suggesting that the salient point of change-generating conversations is in the ethics of being invitingly attentive, and such conversations should take into account multidimensionality, that relates to the past and the future.

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Beyond Symptoms? Investigating Predictors of Sense of Campus Belonging Among Postsecondary Students With Psychiatric Disabilities

Jones

Brown

Keys

et al. 2015

J. Community Psychol.

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This study investigated predictors of sense of campus belonging among postsecondary students with psychiatric disabilities. Participants were 566 current or past students with self-reported diagnoses of schizophrenia, bipolar disorder, or major depression. Descriptive statistics, multiple regression, and structural equation modeling were used to analyze the data. Regression results showed that campus engagement and psychosocial inclusion variables accounted for substantially more of the variance in sense of campus belonging than available symptomatological variables. Follow-up path modeling demonstrated the strong mediating role of sense of social exclusion, sense of opportunity, student relationships, and participation in clubs and organizations in the relationship of symptoms factors with sense of belonging. Implications for future research and program development are discussed, with an emphasis on moving beyond symptom-centered interventions to those that stress robust campus integration and engagement. C 2015 Wiley Periodicals, Inc.

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From Participation to Citizenship: How to Regain a Role, a Status, and a Life in the Process of Recovery

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Da cidadania à realização de projetos de vida: inclusão social de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial na vida cotidiana

Da cidadania à realização de projetos de vida: inclusão social de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial na vida cotidiana

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