From Chance to Choice

Cognitive Enhancement: Methods, Ethics, Regulatory Challenges

“…For literacy, the enforcement is both direct, in the form of mandatory basic education, and indirect, in the form of severe social penalties for failure to acquire reading and writing skills. The dominant cooperative framework (Buchanan et al 2001) of Western society has developed in such a way that an illiterate person is excluded from many opportunities and unable to participate in many aspects of modern life. Despite these enormous and partially coercive pressures, and despite the fact that literacy profoundly changes the way the brain processes language (Petersson 2000), literacy is not deemed to be problematic.…”

Is modern genetics the new eugenics?

“…This was the conclusion reached by Buchanan, Brock, Daniels, and Wikler who conducted an interesting ethical autopsy of eugenics. 14 In this autopsy, they considered many issues of importance to ethicists, the most important to them being the issue of justice, and this is what they had to say:…”

A nova genética para além da gestão de riscos e promoção da saúde: prolegômenos ao conceito de Biodesign

“…a capacidade de ler o genoma humano -o que movimentou investimentos políticos, científicos e, sobretudo, financeiros, privados ou não, imensos, gerando uma verdadeira corrida pela decifração do genoma humano -permitiria compreender nossas origens, nossa evolução, natureza e constituição corpóreo-mental, o que revolucionaria todas as ciências, não só as biomédicas. Buchanan et al (2001) apontam que o PGH já propicia dois tipos de intervenção genética, a saber, intervenção direta e intervenção indireta. no primeiro tipo, eles enquadram a terapia genética, através da qual genes normais ou "desejáveis" (desirable) são inseridos em "células somáticas" (body tissue) ou "germinativas" (germline cells -gametes, sperms or eggs, or embryos); e a cirurgia genética (gene surgery), que opera através do "desligamento" (switched off ) de genes anormais ou indesejáveis, a fim de evitar que produzam distintos efeitos considerados como nefastos.…”

“…Buchanan et al (2001), bem como agar (2004) e Glover (2006) focalizam exatamente a dimensão da escolha. sem tergiversar os riscos envolvidos em toda ação eletiva, eles investem no ponto fulcral da crítica habermasiana, a saber, a eugenia liberal e a sua aposta na positividade da escolha.…”

“…sem tergiversar os riscos envolvidos em toda ação eletiva, eles investem no ponto fulcral da crítica habermasiana, a saber, a eugenia liberal e a sua aposta na positividade da escolha. na análise das mudanças da era genética (challenges of the genetic age), Buchanan et al (2001) esposam a "possibilidade de escolha" (from chance of choice) como um elemento que deve ser disponibilizado aos humanos, até mesmo sob a insígnia da justiça distributiva dos bens genéticos que um estado justo deve garantir, a fim de cumprir a obrigação de prevenir danos. agar (2004) e Glover (2006), bem como savulescu (2001) e savulescu e Kahane (2009), têm trabalho a oportunidade da escolha de que descendência se quer ter como uma atividade tipicamente humana de busca por uma "boa vida" (good life).…”