From Artificial Intelligence to Artificial Consciousness: Possible Legal Bases for the Human-Robot Relationships in the Future.

Oleksiewicz, Izabela

doi:10.21474/ijar01/8629

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“…O mercado dos robôs que são capazes de interagir com pessoas está crescendo a cada ano, o que repercute no fato de que novas funções das máquinas são rapidamente redefinidas. Eles podem ser usados com sucesso como diferentes dispositivos de acompanhamento ou em diferentes áreas, incluindo desde processos de reabilitação até processos educacionais (Oleksiewicz & Civelek, 2019). Massaro et al (2018), bem como Herrero e Varona (2018, descrevem que a fusão de robôs com a IA abre perspectivas potenciais para o futuro, principalmente no que diz respeito aos assistentes virtuais, chamados de "chatbot".…”

Section: Ia E Chatbotunclassified

“…Assim, ao longo dos últimos anos, os chatbots se tornaram uma ferramenta sofisticada, capazes de realizar conversas naturais e otimizar tempo pelo suporte rápido que podem oferecer. Embora um chatbot não consiga lidar com todas as demandas de um determinado cliente, ele pode ser usado para lidar com muitas das situações de rotina, que ativam solicitações de serviço (Nunes, 2018;Oleksiewicz & Civelek, 2019). Dessa forma, alguns benefícios da utilização dos chatbots nas organizações referem-se à otimização do tempo já que o chatbot não sofre com o congestionamento humano ao ter que atender várias pessoas ao mesmo tempo (Chatbots Brasil, 2018).…”

Section: Ia E Chatbotunclassified

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Engajamento De Trabalhadores Na Implementação De Chatbot Em Uma Universidade

Rossato,

Mozzato,

Fossatti

2024

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Objetivo: compreender o engajamento dos trabalhadores em um projeto de implementação de chatbot para atendimento aos usuários de uma universidade do Rio Grande do Sul. Metodologia: estudo de caso, exploratório e qualitativo, realizado em uma Instituição de Ensino Superior. Técnicas de coleta de dados: entrevistas semiestruturadas, grupo focal e análise documental. Os dados foram organizados com o apoio do software NVivo®11, triangulados e analisados por meio da análise de conteúdo. Resultados: indicam que houve o engajamento dos trabalhadores, mas que, por alguns fatores, este se apresenta de formas distintas, demonstrando oscilação do estado de engajamento no decorrer do projeto. Limitações: a falta da implementação completa do chatbot para o atendimento aos usuários. Implicações teóricas: contribuições para o avanço do conhecimento em relação à flutuação do engajamento em um projeto de inovação tecnológica, bem como demonstração da importância da organização e da área de gestão de pessoas para analisar as melhores estratégias de recursos e demandas de trabalho; demonstra a possibilidade de aprofundamento das pesquisas qualitativas sobre engajamento de trabalhadores; evidencia a possibilidade de ampliação de estudos que buscam compreender o engajamento em um determinado período de tempo, considerando uma atividade específica, por meio da aplicação do reconhecido modelo teórico JD-R (Bakker & Demerouti, 2008) de investigação do engajamento. Implicações práticas: demonstração de que a investigação do engajamento dos trabalhadores em períodos determinados ou atividades específicas podem auxiliar de forma mais qualificada nas estratégias de gestão de pessoas. Originalidade: evidencia que engajamento pode ser um estado oscilante que depende de diversos fatores, mostrando, então, a singularidade e a significância deste estudo.

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Section: Ia E Chatbotunclassified

Engajamento De Trabalhadores Na Implementação De Chatbot Em Uma Universidade

Rossato,

Mozzato,

Fossatti

2024

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“…По мнению отдельных авторов (Oleksiewicz, Mustafa, 2019) [23] применение рабских законов к роботам также является проявлением антропоцентрического подхода, и такое обращение с разумным существом, а именно таким по мнению авторов является «суперинтеллект», возможно только на паритетных началах, то есть посредством наделения ИИ правоспособностью равной или тождественной человеческой.…”

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Legal Regulation of Artificial Intelligence

Khisamova

Begishev

2019

Baikal Research Journal

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In today's digital space, the use of artificial intelligence (hereinafter-AI) and the development of intelligent technologies are extremely important and relevant. Over the past few years, there have been attempts to regulate AI, both in Russia and in other countries of the world. Among the currently existing approaches, the most optimal one is the creation of a separate legal regulation mechanism that creates a clear delineation of areas of responsibility between developers and users of systems with AI and the technology itself. A separate direction should be the introduction of uniform for all developers and users of ethical principles for systems with AI. The most optimal in this aspect is the approach implemented in the framework of Asilomar principles. In these circumstances, the appeal to the problem of legal regulation of AI becomes more relevant than ever. This article presents the results of a detailed analysis of existing approaches to the legal regulation of AI.

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Artificial intelligence versus human - a threat or a necessity of evolution?

Oleksiewicz

2022

Przegląd Europejski

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Currently, technologies are actively shaping and intensifying the time of implementation of artificial intelligence (AI) systems, while at the same time the so-called soft skills that employers are looking for in future employees are becoming increasingly important. Thus, in today's situation, we have the possibility to use automatons and robots that successfully replace humans in many tasks, while at the same time there is a need to create teams based on such qualities as empathy, communication, ingenuity, intelligence and, above all, humanism, whose importance in creating a business perspective cannot be overestimated. The aim of this article is to analyse the research problem in case of social robots and the probable legal status of artificial intelligence in the future. The article will discuss the differences between artificial intelligence versus artificial consciousness. AI poses societal challenges, it is currently undergoing a number of important developments, and the law must be rapidly changed. Firstly, the difference between artificial intelligence and artificial consciousness is attempted to be demystified. Subsequently, the analysis of current legal status of Artificial Intelligence in EU will be conducted. Cyberspace and the Internet revolutionised human life. It brings benefits, but also hitherto unknown risks. However, this is an inherent problem of human development. Every new technology, every new invention has its advantages, but also disadvantages. It would seem that autonomous systems, using artificial intelligence, are a panacea for such problems. Perhaps so, but the security of cyberspace depends on a variety of factors that are sometimes beyond our control or, from another perspective, we ourselves create the threat, inspire it intentionally or through inadequacies, ignorance, and negligence.

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From Artificial Intelligence to Artificial Consciousness: Possible Legal Bases for the Human-Robot Relationships in the Future.

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