2010
DOI: 10.20911/21769389v31n99p45-64/2004
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Freud E a Filosofia Alemã Na Segunda Metade Do Século Xix

Abstract: This article aims to clarify Freud´s ambivalence about Philosophy and philosophers in the context of the German Philosophical Movement in and philosophers in the context of the German Philosophical Movement in and philosophers in the context of the German Philosophical Movement in and philosophers in the context of the German Philosophical Movement in and philosophers in the context of the German Philosophical Movement in the second half of the nineteenth Century. It also highlights how the diathe second half … Show more

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“…De um lado, influenciado pelo estilo empirista de Brentano, conflita-se com ela. Porém, guardada a tradição da filosofia científica de sua época, com Haeckel e von Hartmann, vale-se dela para propor um método próprio de fazer ciência no campo nascente da psicanálise (ROCHA, 2004).…”
Section: Freud a Verdade E A Ciênciaunclassified
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“…De um lado, influenciado pelo estilo empirista de Brentano, conflita-se com ela. Porém, guardada a tradição da filosofia científica de sua época, com Haeckel e von Hartmann, vale-se dela para propor um método próprio de fazer ciência no campo nascente da psicanálise (ROCHA, 2004).…”
Section: Freud a Verdade E A Ciênciaunclassified
“…A interpretação rápida dessa afirmação poderia considerar que Freud não via sua disciplina como constituinte de uma visão de mundo. Entretanto, segundo diferentes autores (SANTOS, 1991;ROTSTEIN;BASTOS, 2011;ROCHA, 2004), Freud apostava nessa consolidação. Haveria, sim, uma Weltanschauung psicanalítica interna e derivada do próprio campo psicanalítico que não crê numa verdade toda, dado que a experiência com o inconsciente sempre subtrai da realidade sua apreensão totalizante.…”
Section: Freud a Verdade E A Ciênciaunclassified
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“…O mesmo acontece com Figueiredo (1999), quando este autor recorre a Heidegger para melhor pensar acerca dos limites do funcionalismo na compreensão da angústia originária. Rocha (2004) ainda procura, a partir de sua leitura de Ser e Tempo, subsídios para pensar a questão da temporalidade na psicanálise freudiana. Isso porque, acredita que a noção tradicional de tempo linear na qual Freud se baseava para sustentar sua hipótese de que o psiquismo pode ressignificar experiências antigas na análise, não era suficiente para explicar e fundamentar seus próprios argumentos em torno desta questão.…”
Section: Freud E Heidegger: a Atualidade De Um Debate?unclassified
“…Desse modo, o autor entende que a concepção heideggeriana de que o tempo não é uma sucessão de instantes, mas sim uma interligação entre passado, presente e futuro, é mais compatível com a proposta freudiana de que até mesmo vivências ocorridas na infância podem adquirir novos sentidos. A ênfase dada por Rocha (2004) recai sobre o termo Gewesenheit, que corresponde a uma força instaurada no passado, que se mantém viva e atuante no presente, abrindo espaço não apenas para a repetição do que foi, mas também para a restauração e renovação daquilo que está sendo repetido.…”
Section: Freud E Heidegger: a Atualidade De Um Debate?unclassified