Frequency of self-reported sexual aggression and victimization in Brazil: a literature review

Abstract

The lack of official data on rape has been a challenge for researchers in Brazil. Two

Craniofacial injuries in Brazilian women victims of aggression

“…The involvement of Dentistry in studies of complex oral-maxillofacial injuries becomes essential for both the diagnosis and the attempt to repair the damage because physical violence leads to the death of thousands of people, as shown by data from different Forensic Medicine Institutes 10 . Regarding injuries and injury sites, the head and neck region is the most prevalent in this type of occurrence [11][12][13] . The face, which is a very vulnerable region due to its peculiarities and anatomical and functional complexity, is frequently traumatized, requiring special attention from health professionals.…”

Cuidado integral a vítimas de violência sexual em serviço de referência de São Paulo: caracterização de usuários atendidos em até 72 horas após a agressão, adesão à profilaxia pós-exposição da infecção por HIV e retenção no cuidado

“…(Hines, 2007;Chan et al, 2008, D'Abreu et al, 2013Flake et al, 2013). Analogamente, elevadas taxas de relato de vitimização, variando de 56,4% para o sexo feminino e 85,5% para o masculino, são descritas no Brasil entre indivíduos que apresentam comportamento sexual não convencional, como fetichismo, voyeurismo, incesto, sexo grupal, exibicionismo e sadomasoquismo (Winzer, 2016).…”

“…De forma didática, serão demonstradas as ocorrências de VS, segundo subgrupos populacionais de maior vulnerabilidade. deve-se ressaltar que a estratégia de indução de VS por álcool e/ou substâncias psicoativas é muito frequente (Sable et al, 2006;D'Abreu et al, 2013;Larsen et al, 2015;Nasta et al, 2015;Winzer, 2016).…”

“…Para esse grupo, parece haver maior vulnerabilidade em idades inferiores a 10 anos, entre adolescentes, para homens em situação de agrupamento (conflito ou privação de liberdade) e também entre indivíduos que apresentam orientação sexual homossexual e/ou bissexual (Winzer, 2016).…”

“…Zimbábue, Uganda e Jamaica são descritos episódios de VS em mulheres lésbicas sob a crença de ser essa ocorrência "corretiva da orientação sexual" (Sandfort et al, 2015;Brown, 2012). (Hickson et al, 1994;Sabidó et al, 2015;WHO, 2017;Winzer, 2016 . No mesmo estudo os agressores justificaram seus atos como sendo um direito sexual, mas também motivado por diversão ou para punir a vítima, confirmando que as práticas de gênero associadas à dominação sexual são especialmente importantes nestas regiões .…”