Framework proposal for ecodesign integration on product portfolio management

Abstract

Although many studies on product portfolio management (PPM) and ecodesign exist, there are few investigations that analyze these areas in an integrated way. They are normally conceptually separated, with very few theoretical and empirical interactions evident in the literature. This article proposes a theoretical framework that integrates ecodesign practices, methods, and tools with portfolio management during the product planning stage. For the development of this framework, a systematic analysis and literature review of both PPM and ecodesign were conducted. The framework subsequently developed was evaluated through a pilot test within two companies that develop products derived from Brazilian biodiversity. In terms of results, it presents a set of practices that are associated with the following dimensions: Guides, Methods, and Tools; Organization; and Strategy. After presenting the evaluation of the framework by the companies, practices are proposed which can be useful for the integration of ecodesign into PPM, such as adoption of the Project Management Office (PMO) and the use of social media.

Event portfolio management: An emerging transdisciplinary field of theory and praxis

“… Pinheiro, Jugenda, Filho, and Armellini (2018) noted that product portfolio management has several aims (p. 177): select from options those most in line with strategy; optimal allocation of resources; portfolio balance; achieving a low risk/return ratio while maximizing portfolio value, and preparing for the future. Accordingly, financial goals cannot be separated from marketing.…”

A sustentabilidade na gestão do portfólio de produtos: um estudo sobre o desenvolvimento de produtos sustentáveis

“…Rossi, Germani e Zamagni (2016) analisaram os métodos e ferramentas de ecodesign e identificaram que, apesar do grande número de abordagens propostas por pesquisadores da área, as empresas ainda têm dificuldade em sua implementação e uso prático efetivo. (Pinheiro, Jugend, Filho & Armellini, 2018) identificaram tal lacuna e sugeriram uma integração da gestão de portfólio com as ferramentas de ecodesign, formando uma estrutura sinérgica que envolve a estratégia geral, práticas organizacionais de times multifuncionais, pessoas especialistas em sustentabilidade, integração com stakeholders e outros guias, métodos e ferramentas como diagramas, matrizes e checklists, que, em conjunto, facilitem o uso prático nas organizações. O estudo de Jugend et al (2017) também relacionou sustentabilidade com o portfólio de produtos e identificou que a adoção de práticas de desenvolvimento de produtos verdes (Green Product Development -GPD) influencia significativamente o desempenho geral do portfólio de produtos, assim como pode gerar resultados positivos no que se refere à obtenção de oportunidades tecnológicas e de mercado.…”

“…Apesar da existência de várias revisões da literatura sobre GPP ( Meifort, 2015;Danesh et al, 2017a;Doorasamy, 2017;Pinheiro et al, 2018) Logo, a proposta de pesquisa empírica apresentada nesta pesquisa se justifica pela importância do tema da sustentabilidade na escolha dos produtos a serem desenvolvidos, diferenciando-se por compreender as três dimensões do TBL e contribuindo para a teoria de forma a direcionar pesquisas futuras.…”

“…Você ter um pensamento integrado de cadeia, às vezes acaba sendo muito mais importante. (Jorge, Ambev) Da mesma forma, reforçando iniciativas mais holísticas, Cássia, líder de marca na Unilever possui, além do cargo de desenvolvimento de marca, uma posição de líder de sustentabilidade para a categoria de cuidados com a casa procurando "ter um olhar de sinergia para todas as marcas e categorias de home care, para dar uma turbinada e uma acelerada nas iniciativas de sustentabilidade" corroborando com Pinheiro et al (2018) que sugere uma integração da gestão de portfólio com as ferramentas de ecodesign, que poderia formar uma estrutura sinérgica envolvendo a estratégia geral da organização, times multifuncionais e pessoas especialistas em sustentabilidade, integrando stakeholders e iniciativas nas organizações.…”

“…Então, assim, no resumo acho que profit é o maior, mas o planet, que é o ambiental, vem crescendo cada vez mais. Na Ambev, por sua vez, o líder de sustentabilidade vê uma evolução quanto à percepção do conceito de sustentabilidade, começando há 20 anos com a visão econômica atrelada à eficiência e evoluindo para uma análise mais holística envolvendo a parte ambiental, corroborando com Jugend et al (2017) e Pinheiro et al (2018), que ressaltaram a frequência do pilar ambiental atualmente quando as empresas lidam com sustentabilidade. Segundo ele: [...] Eu acho que há 20 anos atrás, a nossa visão era muito pautada em eficiência, tipo: "vou ser sustentável, porque eu não quero nenhum desperdício na minha cervejaria, eu quero achar o maquinário, as técnicas, tudo para evitar desperdício e ser eficiente no manejo hídrico", bacana.…”