Formação E Intervenção Na Educação Infantil: Diálogos Entre Pesquisa E Extensão

Registros avaliativos imagéticos na educação física em oito anos de escolarização

“…Por meio de registros avaliativos baseados na concepção indiciária investigativo-formativa, professores e alunos investigam o que e como se aprendeu e o que é feito com o que foi aprendido (Santos, 2005). Portanto é interessante compreender que o uso que a professora fez do portfólio fotográfico muda a centralidade do ensino e se expande à medida que ela assume o contexto e as fotografias dos alunos sobre o processo educativo aprendido.…”

Revisão Integrativa Sobre Avaliação Para Educação Infantil (2001-2021)

“…Nesse sentido, não se trata apenas de "criar" uma avaliação de largaescala que seja capaz de abarcar a primeira etapa da educação básica, mas a produção (ou apropriação) de um modelo que não rompa com a lógica de escolarização. Conforme aponta Santos (2005), as avaliações educacionais em larga-escala (estandardizadas) se caracterizam como um tipo de teste, que objetiva diagnosticar/verificar a educação ofertada em uma rede de ensino. Por meio de seus resultados é possível propor e aperfeiçoar as políticas públicas locais, compreender desafios postos nos processos de ensino-aprendizagem e, assim, direcionar aquilo que se espera que os alunos aprendam.…”

Dac Live Streaming

“…Uma série de estudos destaca os impactos da crise decorrente da pandemia do novo Coronavírus sobre as ações extensionistas no Brasil (ALVEZ; BRANCHI, 2020;COELHO et al, 2020;DINIZ et al, 2020;MELO et al, 2020;ROCHA et al, 2020;SANTOS et al, 2020;MÉLO et al, 2021;NUNES et al, 2021;SILVEIRA, 2021). Conforme Melo et al (2021), 78,6% das instituições de ensino superior públicas possuem a extensão formalizada em seus currículos e mantiveram o exercício dessas atividades no momento de pandemia.…”

“…Conforme Melo et al (2021), 78,6% das instituições de ensino superior públicas possuem a extensão formalizada em seus currículos e mantiveram o exercício dessas atividades no momento de pandemia. Dentre as formas pelas quais as práticas extensionistas puderam sustentar seus fazeres, salientam-se: 1) o remanejamento e adaptação de inúmeras atividades para modelos virtuais (MELO et al, 2020;NUNES et al, 2021;ROCHA et al, 2020;SANTOS et al, 2020) e 2) a construção de estratégias e produção de materiais de enfrentamento e proteção diretas contra a disseminação da COVID-19 (DINIZ et al, 2020). Nesse sentido, ressalta-se não apenas a função da extensão universitária de sustentar práticas de contato com a comunidade -empreendendo ações voltadas para a educação, promoção de saúde e construção de espaços coletivos e integrativos -, mas também a importância da manutenção e adaptação de tais ações em um contexto de crise e vulnerabilização.…”