“…Quanto à vertente epistemológica, o positivismo subsidiou a maioria dos artigos (Tabela 3), o que significa que o assunto é preferencialmente estudado do ponto de vista do déficit orgânico, centrado no sintoma e na patologia, objetivado pela Tabela 1. Distribuição, por periódicos, da produção científica sobre paralisia cerebral, no período de 2002 a 2008 Ano CEFAC Outras Pro-fono SBFa DIC Total para a população N % N % N % N % N % N % 2002 2 12,5 2 25,0 2 33,3 0 0 0 0 6 16,7 2003 3 18,8 2 25,0 1 16,7 0 0 0 0 6 16,7 2004 6 37,5 0 0 0 0 1 20,0 0 0 7 19,4 2005 2 12,5 2 25,0 2 33,3 2 40,0 0 0 8 22,2 2006 1 6,25 2 25,0 0 0 0 0 0 0 3 8,33 2007 1 6,25 0 0 1 16,7 0 0 0 0 2 5,56 2008 1 6,25 0 0 0 0 0 0 1 100 possibilidade de mensuração (8,16) . A vertente dialético-histórica, com três dos 36 trabalhos, também esteve presente na produção estudada, o que está de acordo com outros estudos sobre a produção científica fonoaudiológica brasileira, nos quais também se verificou a presença das vertentes positivista e dialético histórica…”