Fonema I ? I: realizações fonéticas, descrição e a sua comprovação na fala popular paranaense

Aguilera, Vanderci de Andrade

doi:10.5433/1679-0383.1989v10n3p173

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“…Os baixos índices de algumas variantes, de certa maneira, já eram esperados, uma vez que esse corpus representa a fala de Copacabana -bairro localizado na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro -e de Nova Iguaçu -cidade que apresenta um dinâmico polo comercial, cuja população mantém uma permanente interação com os moradores da capital. A iodização, por exemplo, é considerada típica do interior ou de zonas rurais do Brasil, como atestam não só trabalhos mais antigos como os de Penha (1972), Melo (1981), Silveira (1986) e Aguilera (1988), mas também estudos mais recentes, como o de Brandão (2006). Também o cancelamento e a despalatalização da lateral palatal são vistos como característicos da fala rural e interiorana em três dos estudos apontados anteriormente: Penha (1972), Aguilera (1988) e Brandão (2006).…”

Section: As Variantes De // No Corpus Do Pb E No Corpus Do Peunclassified

“…A iodização, por exemplo, é considerada típica do interior ou de zonas rurais do Brasil, como atestam não só trabalhos mais antigos como os de Penha (1972), Melo (1981), Silveira (1986) e Aguilera (1988), mas também estudos mais recentes, como o de Brandão (2006). Também o cancelamento e a despalatalização da lateral palatal são vistos como característicos da fala rural e interiorana em três dos estudos apontados anteriormente: Penha (1972), Aguilera (1988) e Brandão (2006).…”

Section: As Variantes De // No Corpus Do Pb E No Corpus Do Peunclassified

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A lateral palatal no Português do Brasil e no Português europeu: um estudo sociolinguístico comparativo

Quandt¹

2018

Uma História De Investigações Sobre a Língua Portuguesa: Homenagem a Silvia Brandão

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A concepção de língua como um sistema heterogêneo proposto pela Sociolinguística acarreta uma série de implicações, no âmbito das análises linguísticas, uma vez que a variação passa a ser, muitas vezes, o centro dos estudos no que se refere ao processo de estruturação da língua. (cf. LUCCHESI, 1998) Sabendo-se que as línguas se modificam com o tempo e que essas mudanças não ocorrem abruptamente, mas sim de maneira gradual-em que se supõe um estágio de variação-, parece importante demonstrar não só o que acontece durante a implementação da mudança, mas também porque ela ocorre. 1 Silvia, agradeço-lhe pelos momentos em que de você pude receber tantos ensinamentos, não só acadêmicos. Desde a graduação, época em que a conheci, pude entender o que é ser um bom professor e, principalmente, comecei a aprender com você a fonética e a fonologia. Depois, durante a Iniciação Científica, mestrado e doutorado, você, além de guiar os meus passos no mundo acadêmico e científico, mostrou-me do quanto eu era capaz. Por tudo isso e muito mais, você é uma pessoa a quem admiro e procuro seguir.

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Section: As Variantes De // No Corpus Do Pb E No Corpus Do Peunclassified

A lateral palatal no Português do Brasil e no Português europeu: um estudo sociolinguístico comparativo

Quandt¹

2018

Uma História De Investigações Sobre a Língua Portuguesa: Homenagem a Silvia Brandão

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Representação fonológica e variabilidade de superfície da lateral palatal no português brasileiro

Battisti

Soares

2022

Letronica

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O artigo sobre a lateral palatal em português busca, na representação fonológica, a motivação para as realizações variáveis do segmento. Com base na abordagem de contraste e aperfeiçoamento de Hall (2011) e usando o modelo de organização interna dos segmentos de Purnell e Raimy (2015), representa-se a lateral palatal como segmento coronal laminal no sistema fonológico do português. As diferentes possibilidades de completação e aperfeiçoamento de traços no nível fonético-fonológico, pela adição de dorsalidade com ou sem anteriorização do segmento, produzem a variabilidade que, na superfície, busca tornar saliente uma realização intrinsecamente ambígua (a alveopalatalidade implicada pela propriedade laminal) em ambiente favorável (o contexto intervocálico).

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Los caminos diacrónicos de la lateral palatal en la historia del castellano: evidencia cronológica, comparativa y dialectal para una nueva propuesta

Zampaulo

2013

Rev. hist. leng. esp.

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Este artículo se centra en los caminos diacrónicos de la consonante lateral palatal /ʎ/ en la historia del castellano, sobre todo la que evolucionó de las fuentes latinas /-lj-, -k’l-, -g’l-/. Específicamente, se explora la justificación teórica que han planteado muchos historiadores de la lengua y se presentan argumentos en contra de la evolución directa de /ʎ/ a una fricativa sibilante /ʒ/ en el castellano antiguo, la cual se propone en la gran mayoría de los manuales de lingüística histórica y los libros de texto de historia de la lengua. Con evidencia de carácter cronológico, comparativo y dialectal, se argumenta que la lateral palatal resultante de /-lj-, -k’l-, -g’l-/ siguió una evolución muy similar a la /ʎ/ resultante de las fuentes latinas /pl-, kl-, fl-, l:-/, con la pérdida de la lateralidad y el desarrollo de un segmento palatal central que crucialmente debió anteceder el cambio hacia la fricativa sibilante /ʒ/ en el castellano antiguo, mientras todavía mantuvo un contraste fonológico con la obstruyente palatal coetánea /ɟ/.

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Fonema I ? I: realizações fonéticas, descrição e a sua comprovação na fala popular paranaense

Abstract: -OS DICIONÁRIOS DE LINGUISTICA E AS REALI· ZAÇÕES POPULARES DE [À]I)Buscamos inicialmente em CÂMARA JúNIOR 8.

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A lateral palatal no Português do Brasil e no Português europeu: um estudo sociolinguístico comparativo

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Representação fonológica e variabilidade de superfície da lateral palatal no português brasileiro

Los caminos diacrónicos de la lateral palatal en la historia del castellano: evidencia cronológica, comparativa y dialectal para una nueva propuesta

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