Florid cemento-osseous dysplasia: A rare case report evaluated with cone-beam computed tomography

Abstract

A 29-year-old systemically healthy female patient presented to our department. Cone-beam computed tomographic images showed multiple well-defined sclerotic masses with radiolucent border in both right and left molar regions of the mandible. These sclerotic masses were surrounded by a thin radiolucent border. We diagnosed the present pathology as florid cemento-osseous dysplasia and decided to follow the patient without taking biopsy. For the patient, who did not have any clinical complaints, radiographic followupis recommended twice a year. The responsibility of the dentist is to ensure the follow-up of the diagnosed patients and take necessary measures for preventing the infections.

Manifestações imaginológicas distintas na displasia cemento-óssea florida

“…Dentes associados à DCOF não são deslocados, não apresentam reabsorção radicular ou alterações em vitalidade pulpar 6 . A etiologia dessa patologia é desconhecida e apresenta-se totalmente assintomáti-ca 1-2,6-7 e, em muitos casos, as lesões são detectadas em uma radiografia tomada para outros fins [3][4][5][7][8][9][10] . Tal doença possui maior expressão no gênero feminino, em pacientes melanodermas de meia idade [2][3][4][5][6][7][8]10 .…”

“…Microscopicamente, essas lesões são compostas de trabéculas ósseas anastomosadas e camadas de calcificações cementoides embutidas em um tecido fibroblástico 7,9 . Nos exames radiográficos, a DCOF tem um amplo espectro de apresentações, no qual as lesões variam de totalmente radiolúcidas (fase osteolítica, na qual o tecido ósseo normal é substituído por um tecido fibroso com fibras colágenas e distribuição aleatória de células) 6 , mistas a radiopacas, quando há formação de aglomerados irregulares de tecido mineralizado e um aumento de tamanho nas trabéculas ósseas 6,10 , tendendo para a simetria, com localização bilateral, sendo mais comuns na mandíbula do que na maxila 5 . As lesões podem promover expansão das corticais ósseas e, normalmente, apresentam uma relação familiar 3,[6][7] .…”

“…As lesões podem promover expansão das corticais ósseas e, normalmente, apresentam uma relação familiar 3,[6][7] . A DCOF pode se assemelhar a lesões como a osteomielite crônica esclerosante difusa (OCED), doença óssea de Paget, fibroma cemento-ossificante e displasia fibrosa 2,10 , doenças que requerem intervenção terapêutica e/ou cirúrgica. Em pacientes com DCOF assintomáticos o tratamento consiste apenas no acompanhamento clínico e radiográfico 3,10 .…”

“…A DCOF pode se assemelhar a lesões como a osteomielite crônica esclerosante difusa (OCED), doença óssea de Paget, fibroma cemento-ossificante e displasia fibrosa 2,10 , doenças que requerem intervenção terapêutica e/ou cirúrgica. Em pacientes com DCOF assintomáticos o tratamento consiste apenas no acompanhamento clínico e radiográfico 3,10 . Nesse contexto, exames tridimensionais de imagem como a tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) tornam-se ferramentas valiosas no diagnóstico da DCOF, uma vez que permitem a visualização das áreas afetadas em reconstruções axiais, coronais e sagitais 9,10 , sem sobreposição de estruturas e com ótima resolução.…”

“…A etiologia dessa patologia é desconhecida e apresenta-se totalmente assintomáti-ca 1-2,6-7 e, em muitos casos, as lesões são detectadas em uma radiografia tomada para outros fins [3][4][5][7][8][9][10] . Tal doença possui maior expressão no gênero feminino, em pacientes melanodermas de meia idade [2][3][4][5][6][7][8]10 . Microscopicamente, essas lesões são compostas de trabéculas ósseas anastomosadas e camadas de calcificações cementoides embutidas em um tecido fibroblástico 7,9 .…”