Background We investigated the efficacy of hyperbaric oxygen (HBO), low‐intensity laser (LIL), and platelet‐rich plasma (PRP) in the management of medication‐related osteonecrosis of the jaws (MRONJ). Methods A literature search was conducted in accordance with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta‐Analyses statement. Two examiners independently assessed eligibility and risk of bias and extracted data. Results There was improvement in 75.6% of the 41 patients submitted to HBO, with positive effects on pain relief and decreased size and number of lesions at a faster rate, with better effects when the drug was discontinued. For LIL, 158 (64.2%) of the 246 patients/sites improved the symptoms and 98 (39.8%) healed completely. Fourteen (17.3%) of the 81 patients treated with PRP significantly improved the symptoms and 65 (80.2%) completely healed. Conclusions These therapies served as safe and effective adjuvant modalities for MRONJ treatment. The lack of randomized clinical trials evidences the need for more high‐quality investigations on the subject.
Objetivo: o objetivo do presente trabalho é relatar dois casos clínicos de pacientes com displasia cemento--óssea florida (DCOF) com características distintas no exame de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). IntroduçãoA displasia cemento-óssea florida (DCOF) consiste em uma lesão fibro-óssea benigna não neoplá-sica dos maxilares 1-2 em que o osso é substituído por um tecido fibroso semelhante ao cemento 3 , a qual pode ocorrer em áreas dentadas ou não [4][5][6] . Dentes associados à DCOF não são deslocados, não apresentam reabsorção radicular ou alterações em vitalidade pulpar 6 . A etiologia dessa patologia é desconhecida e apresenta-se totalmente assintomáti-ca 1-2,6-7 e, em muitos casos, as lesões são detectadas em uma radiografia tomada para outros fins [3][4][5][7][8][9][10] . Tal doença possui maior expressão no gênero feminino, em pacientes melanodermas de meia idade [2][3][4][5][6][7][8]10 . Microscopicamente, essas lesões são compostas de trabéculas ósseas anastomosadas e camadas de calcificações cementoides embutidas em um tecido fibroblástico 7,9 . Nos exames radiográficos, a DCOF tem um amplo espectro de apresentações, no qual as lesões variam de totalmente radiolúcidas (fase osteolítica, na qual o tecido ósseo normal é substituído por um tecido fibroso com fibras colágenas e distribuição aleatória de células) 6 , mistas a radiopacas, quando há formação de aglomerados irregulares de tecido mineralizado e um aumento de tamanho nas trabéculas ósseas 6,10 , tendendo para a simetria, com localização bilateral, sendo mais comuns na mandíbula do que na maxila 5 . As lesões podem promover expansão das corticais ósseas e, normalmente, apresentam uma relação familiar 3,[6][7] . A DCOF pode se assemelhar a lesões como a osteomielite crônica esclerosante difusa (OCED),
Objetivo: Relatar um caso clínico de cisto nasolabial, descrevendo a apresentação clínica, as características imaginológicas, o diagnóstico e a técnica cirúrgica utilizada. Relato de caso: Paciente do sexo feminino, 40 anos de idade, com inchaço unilateral de etiologia desconhecida na região nasolabial esquerda, com evolução de 7 anos. Ao exame físico extrabucal, presença de tumefação assintomática no sulco nasolabial esquerdo, que levava à elevação do lábio superior e descontinuidade da prega nasolabial esquerda, de consistência resiliente, móvel, sem alteração da coloração da pele sobrejacente. Na tomografia computadorizada (TC), observou-se uma imagem hipodensa, com limites bem definidos, medindo 3x2cm. A lesão foi removida cirurgicamente e o diagnóstico de cisto nasolabial foi confirmado no exame microscópico. A paciente encontra-se em proservação, sem sequelas ou sinais de recidiva. Considerações finais: Em casos de lesões em região anterior de maxila, ocasionando inchaço entre o lábio superior e a abertura nasal, o cisto nasolabial deve ser considerado como hipótese diagnóstica, apesar de ser uma lesão rara.
Objetivo: O objetivo do presente trabalho é relatar um caso clínico de lipoma extraoral diagnosticado com auxílio da ultrassonografia. Relato de caso: Paciente do gênero masculino, 52 anos de idade, com aumento de volume na região do ângulo da mandíbula do lado direito, com evolução de 3 anos. Ao exame físico observou uma tumefação assintomática de consistência amolecida, móvel, sem alteração da coloração da pele sobrejacente. Na ultrassonografia, observou-se uma imagem hipoecoica, com limites bem definidos, medindo 3cm. A lesão foi removida cirurgicamente e o diagnóstico de lipoma confirmado no exame microscópico. O paciente encontra-se em proservação sem sequelas ou sinais de recidiva. Considerações finais: Em casos de lesões extraorais extensas, restritas a tecidos moles, a ultrassonografia é um exame complementar viável para auxiliar no diagnóstico e no planejamento cirúrgico. Apesar de incomuns, os lipomas podem atingir grandes extensões e acarretar em prejuízo estético e funcional aos pacientes.
A supernumerary tooth is an entity in addition to the normal series of teeth that, although rare, can be fused to a tooth, whether deciduous or permanent. Diagnosis and management in cases involving supernumerary teeth in the anterior region of the maxilla are often challenging. The clinical examination associated with the radiographic examination is decisive for the diagnosis and planning of cases. This article describes a case of unilateral fusion of a supernumerary tooth to a permanent upper lateral incisor, in which clinical and radiographic diagnosis was essential for a conservative approach. Descriptors: Diagnosis; Fused Teeth; Tooth, Supernumerary. References Rajab LD and Hamdan MA. Supernumerary teeth: review of the literature and a survey of 152 cases. Int J Paediatr Dent. 2002;12:244–54. Yang G. Supernumerary teeth and gemination. Br J Oral Maxillofac Surg. 2012;50:15–8. Zhu M, Liu C, Ren S, Lin Z, Miao L, Sun W. Fusion of a supernumerary tooth to right mandibular second molar: a case report and literature review. Int J Clin Exp Med. 2015;8(8):11890-95. Rudagi K, Rudagi BM, Metgud S, Wagle R. Endodontic management of mandibular second molar fused to a supernumerary tooth, using spiral computed tomography as a diagnostic aid: a case report. Case Rep Dent. 2012;2012:614129. Nandini DB, Deepak BS, Selvamani M, Puneeth HK. Diagnostic dilemma of a double tooth: a rare case report and review. Journal of Clinical and Diagnostic Research. 2014;8(1):271-72. Duncan WK, Helpin ML. Bilateral fusion and gemination: a literature analysis and case report. Oral Surg Oral Med Oral Pathol.1987;64(1):82-7. Gupta S, Singla S, Marwah N, Dutta S, Goel M. Synodontia between permanent maxillary lateral incisor and a supernumerary tooth: treatment J Oral Health Comm Dent. 2007;1:52-5. Mader CL (1979) Fusion of teeth. J Am Dent Assoc 98:62-4. Kumar V, Pandey V, Rohini G, Jyoti B. Fusion Between Maxillary Premolar and A Supernumerary Tooth: A Rare Case Presentation. J Clin Diagn Res. 2015;9(11): ZJ03-4. Maréchaux SC. The treatment of fusion of a maxillary central incisor and a supernumerary: report of a case. ASDC J Dent Child. 1984;51:196-99. De Siqueira VC, Braga TL, Martins MA, Raitz R, Martins MD. Dental fusion and dens evaginatus in the permanent dentition: literature review and clinical case report with conservative treatment. J Dent Child (Chic) 2004;71:69-72. Karacay S, Guven G, Koymen R. Management of a fused central incisor in association with a macrodont lateral incisor: a case report. Pediatr Dent. 2006;28:336-40. Cetinbas T, Halil S, Akcam MO, Sari S, Cetiner S. Hemisection of a fused tooth. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2007;104:e120-24. Nunes E, deMoraes IG, de Novaes PM, de Sousa SM. Bilateral fusion of mandibular second molars with supernumerary teeth: case report. Brazilian Dent J. 2002;13:137-41.
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