“…Para as samambaias e licófitas, particularmente, este padrão se mantém, e poucos são ainda os trabalhos que tratem da diversidade de samambaias e licófitas na Amazônia. Em geral estes trabalhos são levantamentos para regiões específicas do bioma, como aqueles realizados na região de Belém do Pará (Costa & Pietrobom 2007, 2010, na Reserva Florestal Adolpho Ducke (Costa & Prado 2005a, b;Freitas & Windisch 2005;Prado & Freitas 2005a, b;Prado & Labiak 2005;Prado 2005a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n), nas cangas da Serra dos Carajás (Góes-Neto et al 2016;Moura & Salino 2016a, b;Salino & Arruda 2016a, b, c, d, e;Salino et al 2018), e na REBio Uatumã (Zuquim et al 2008).…”
Resumo Neste trabalho é apresentado um levantamento das samambaias e licófitas do Parque Nacional da Amazônia, Pará, Brasil. Este é um dos maiores Parques da bacia amazônica e agrega os principais tipos vegetacionais das terras baixas da Amazônia. Coletas foram realizadas entre 2015 e 2016, e os espécimes estão depositados no herbário INPA, UPCB e HSTM. Registrou-se 83 espécies, das quais uma é um novo registro para o Pará (Selaginella cabrerensis). As famílias com maior riqueza de espécies são Pteridaceae (19 spp.), Polypodiaceae (12 spp.), Hymenophyllaceae (8 spp.), Selaginellaceae (6 spp.) e Aspleniaceae (5 spp). Dentre os gêneros, Adiantum apresenta maior riqueza, com 13 espécies, seguido por Microgramma e Selaginella (6 spp., cada), e Asplenium e Trichomanes (5 spp., cada). A maioria das espécies é terrícola, em ambientes de terra-firme. Neste trabalho apresentamos chaves de identificação para famílias, gêneros e espécies, lista de material examinado, comentários e ilustrações.
“…Para as samambaias e licófitas, particularmente, este padrão se mantém, e poucos são ainda os trabalhos que tratem da diversidade de samambaias e licófitas na Amazônia. Em geral estes trabalhos são levantamentos para regiões específicas do bioma, como aqueles realizados na região de Belém do Pará (Costa & Pietrobom 2007, 2010, na Reserva Florestal Adolpho Ducke (Costa & Prado 2005a, b;Freitas & Windisch 2005;Prado & Freitas 2005a, b;Prado & Labiak 2005;Prado 2005a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n), nas cangas da Serra dos Carajás (Góes-Neto et al 2016;Moura & Salino 2016a, b;Salino & Arruda 2016a, b, c, d, e;Salino et al 2018), e na REBio Uatumã (Zuquim et al 2008).…”
Resumo Neste trabalho é apresentado um levantamento das samambaias e licófitas do Parque Nacional da Amazônia, Pará, Brasil. Este é um dos maiores Parques da bacia amazônica e agrega os principais tipos vegetacionais das terras baixas da Amazônia. Coletas foram realizadas entre 2015 e 2016, e os espécimes estão depositados no herbário INPA, UPCB e HSTM. Registrou-se 83 espécies, das quais uma é um novo registro para o Pará (Selaginella cabrerensis). As famílias com maior riqueza de espécies são Pteridaceae (19 spp.), Polypodiaceae (12 spp.), Hymenophyllaceae (8 spp.), Selaginellaceae (6 spp.) e Aspleniaceae (5 spp). Dentre os gêneros, Adiantum apresenta maior riqueza, com 13 espécies, seguido por Microgramma e Selaginella (6 spp., cada), e Asplenium e Trichomanes (5 spp., cada). A maioria das espécies é terrícola, em ambientes de terra-firme. Neste trabalho apresentamos chaves de identificação para famílias, gêneros e espécies, lista de material examinado, comentários e ilustrações.
“…Em geral, poucos são os estudos desenvolvidos sobre as famílias Lycopodiaceae e Selaginellaceae no Brasil. Como exemplos, têm-se os trabalhos de Nessel (1955) sobre Lycopodiaceae, publicados na Flora brasilica; Øllgaard & Windisch (1987), que apresentam uma sinopse de Lycopodiaceae para o Brasil; Barros & Fonseca (1996), que estudaram Lycopodiaceae em um fragmento de floresta serrana em Pernambuco; Freitas & Windisch (2005), sobre Lycopodiaceae na Reserva Ducke (Amazonas); Hirai & Prado (2000), que trataram sobre Selaginellaceae no estado de São Paulo; e dois trabalhos sobre Selaginellaceae desenvolvidos na Reserva Ducke, de Castellani & Freitas (1992) e Prado & Freitas (2005).…”
Este trabalho faz parte de uma série de estudos realizada com as licófitas e monilófitas da Floresta Nacional de Caxiuanã, a qual abrange cerca de 200.000 ha, composta especialmente por floresta de terra firme, florestas inundáveis (várzea e igapó), vegetação savanóide e vegetação secundária. A área de estudo localiza-se nos municípios de Melgaço e Portel, limitada ao norte pelas coordenadas 01º 37’ S / 51º 19’ W e 01º 54’ S / 51º 58’ W e ao sul 02º 15’ S / 51º 15’ W e 02º 15’ S / 51º 56’ W. Para análise e identificação taxonômica dos exemplares coletados, foram utilizadas técnicas usuais e literatura especializada. As licófitas estão representadas na área estudada por quatro espécies: duas Lycopodiaceae, Huperzia linifolia (L.) Trevis. var. jenmanii (Underw. & F. E. Lloyd) B. Øllg. & P. G. Windisch e Lycopodiella cernua (L.) Pic. Serm., e duas Selaginellaceae, Selaginella conduplicata Spring e S. parkeri (Hook. & Grev.) Spring. São apresentadas chaves para identificação de gêneros e espécies, além de comentários taxonômicos, ilustrações, dados de distribuição e habitat.
The floristic-taxonomic treatment of lycophytes from the Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaiba (PNNRP), a protected area in the northern portion of the Brazilian Cerrado, within the boundaries of the states of Maranhão, Tocantins, Piauí and Bahia, is presented. The Park is considered the largest full protection area of the Cerrado and is located in a region that is rapidly losing its native coverage due to the expansion of agribusiness. Despite this, the area has no studies focusing on plant diversity. This treatment includes keys for the identification of genera and species, descriptions, comments on diagnostic and ecological characteristics, geographical distribution of the species and illustrations. Eight species were recorded in the study area, distributed in four genera: Lycopodiella, Palhinhaea, Pseudolycopodiella and Selaginella. Lycopodiella longipes, Pseudolycopodiella carnosa and Pseudolycopodiella paradoxa are new records for the state of Piauí.
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