Flipped classroom and role-playing as active learning methods in the social work degree: randomized experimental study

Abstract

The inclusion of active learning methodologies in university degrees, such as Flipped Classroom and Role-playing require a higher degree of student involvement, greater dynamism in learning and increased content interaction. The main objective of this study is to evaluate the effectiveness of the Flipped Classroom and Role-Playing (FC+RP) methods as compared to traditional lecturer-based (LB) method, on the academic performance of social work students. It also aims to evaluate the effectiveness of the FC+RP in terms of satisfaction with the subject and the method used, and finally, with respect to the perceived difficulty of each theoretical topic. The hypotheses stating that students using FC+RP methods obtained a higher academic performance, and a lower perception of difficulty of the content as compared to students using the traditional LB method, were verified. However, it was not verified that students using FC+RP methods have greater satisfaction with the subject and the method used.

Metodologias ativas e participativas em uma disciplina de Educação Ambiental no ensino superior

“…Durante muito tempo, o ensino superior foi marcado quase que exclusivamente por aulas expositivas, unidirecionais (MARTINS et al 2019) e centradas no conteúdo, descritas por Freire (1987) como bancárias. Mais recentemente, porém, as lógicas centradas nos professores e, portanto, na transmissão de conteúdo, estão dando espaço para lógicas centradas nos alunos, ou na aprendizagem (MICHAEL, 2006;LIN;HWANG, 2018;PINTADO;ROBAS;REY-BALTAR, 2018;GÓMEZ-POYATO, 2019;MARTINS et al 2019;WILTBANK et al 2019). Para tal, muitos docentes têm adotado o que se convencionou chamar, de forma genérica, de metodologias ativas (PINTADO; ROBAS; REY-BALTAR, 2018).…”

“…Dentre as várias metodologias ativas possíveis, uma que tem se destacado ultimamente são as salas de aula invertidas (SAI) (LIN; HWANG, educação ambiental 2018). As SAI são formatos pedagógicos que reorganizam as atividades realizadas pelos estudantes e os locais onde são realizadas (GÓMEZ-POYATO, 2019;LUCENA et al 2019). Ao mesmo tempo, alteram os papéis desempenhados por docentes e estudantes (MICHAEL, 2006;LUCENA et al 2019;ZAMAR;SEGURA, 2020;GUASP;MEDINA;AMENGUAL, 2020).…”

“…Ao mesmo tempo, alteram os papéis desempenhados por docentes e estudantes (MICHAEL, 2006;LUCENA et al 2019;ZAMAR;SEGURA, 2020;GUASP;MEDINA;AMENGUAL, 2020). Enquanto em aulas tradicionais os estudantes, em geral, têm o primeiro contato com um conteúdo por meio de uma exposição docente, na SAI esse primeiro contato se dá previamente à aula, através de material organizado pelo docente, e o momento presencial é utilizado para outras atividades não expositivas (SCHULTZ et al 2014;LIN;HWANG, 2018;DÍAZ;MARTÍN, 2018;GÓMEZ-POYATO, 2019;POLO et al 2019;LUCENA et al 2019;ZAMAR;SEGURA, 2020).…”

“…Por exemplo, antes da aula os estudantes podem assistir a vídeos, fazer revisões ou pré-testes (LIN; HWANG, 2018), leituras, reflexões (ZAMAR; SEGURA, 2020) ou ainda consultas a materiais digitais (SCHULTZ et al 2014). Já na sala, podem usar o tempo da aula para dirimir dúvidas (DÍAZ; MARTÍN, 2018;POLO et al 2019;LUCENA et al 2019;ZAMAR;SEGURA, 2020), fazer atividades em grupo (GÓMEZ-POYATO, 2019;LUCENA et al 2019), participar de jogos (GÓMEZ-POYATO, 2019) e etc. Como visto, as SAI podem ser combinadas com outras metodologias ativas.…”

“…A questão que se coloca é: que tipo de metodologia poderia criar tais ambientes? Há indícios que as metodologias ativas têm esse potencial, o que já foi constatado para outros campos do conhecimento como Ciências da Saúde (GÓMEZ-POYATO, 2019), Microbiologia (RODRÍGUES et al 2019), Farmacologia (CARSTENSEN et al 2020, Direito, Ciências Sociais, Engenharia, Arquitetura (GALINDO-DOMÍNGUEZ; BENZANILLA, 2019), Medicina, Administração de Empresas, Educação, Enfermagem, Computação, Estatística, Biologia, Ciências (LUCENA et al 2019), Física e Química (GÓMEZ-POYATO, 2019;LUCENA et al 2019). No âmbito deste trabalho, no entanto, fica evidenciada uma lacuna relativa ao uso de metodologias ativas no ensino superior em disciplinas de Educação Ambiental.…”