First-line management of canine status epilepticus at home and in hospital-opportunities and limitations of the various administration routes of benzodiazepines

Abstract

Status epilepticus (SE) or prolonged epileptic seizure activity is a common neurological emergency with a high mortality rate and, if left untreated, can lead to irreversible cerebral damage and systemic complications. Fast and effective first-line management is of paramount importance, particularly in the at-home management of seizures where drug administration routes are limited. Benzodiazepines (BZDs) have been exclusively used in veterinary medicine for decades as first-line drugs based on their high potency and rapid onset of action. Various administration routes exist in dogs, such as oral, intravenous, intramuscular, rectal, and intranasal, all with different advantages and limitations. Recently, intranasal drug delivery has become more popular due to its unique and favourable characteristics, providing potential advantages over other routes of drug administration in the management of canine SE. This narrative review provides an outline of the management of SE at home and in a hospital setting, discusses considerations and challenges of the various routes of BZD administration, and evaluates the impact of intranasal drug administration (nose-brain pathway) for controlling canine SE at home and within hospital settings.

Drug Delivery Challenges in Brain Disorders across the Blood–Brain Barrier: Novel Methods and Future Considerations for Improved Therapy

“…The route of drug administration is an important factor modulating bioavailability to the brain, and several approaches have been recently tested to circumvent the BBB. The delivery paths to the brain include the oral, rectal, intravenous, intramuscular, buccal, sublingual, intranasal, and intrathecal routes [ 147 , 148 ]. The distinct routes of administration for drugs utilized in the treatment of selected CNS disorders are listed in Table 2 .…”

Manejo do paciente epiléptico canino no Intensivismo: revisão de literatura / Management of canine epileptic patients in intensive care: literature review

“…Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.12, p. 111927-111939 dec. 2021 O glutamato é um importante neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central (SNC) e considerado essencial para a regulação da função cognitiva, motora, sensorial e da memória (CASTRO, 2009). Quando ocorre um aumento repentino do glutamato durante a atividade neural é estabelecida uma zona de supressão para evitar a propagação dessa atividade, sendo o ácido gama-aminobutírico (GABA) o neurotransmissor inibitório do cérebro neste processo (CASTRO, 2009). A inibição realizada pela GABA pode ser pré-sináptica ou pós-sináptica, e a disfunção do sistema GABAérgico está associado com a liberação de neurotransmissores ou ligação aos receptores pós-sinápticos (MARTINS et al, 2012).…”

“…A inibição realizada pela GABA pode ser pré-sináptica ou pós-sináptica, e a disfunção do sistema GABAérgico está associado com a liberação de neurotransmissores ou ligação aos receptores pós-sinápticos (MARTINS et al, 2012). Paralelamente, a hipersincronização neuronal ocorre quando os mecanismos excitatórios que resultam tanto no aumento da excitação quanto na diminuição da inibição predominam no SNC (CASTRO, 2009).…”

“…Assim, quando a atividade neuronal hipersíncrona de forma anormal maior número de neurônios são ativados causando as crises epilépticas (MARTINS et al, 2012). Para além da GABA e do glutamato, os neurotransmissores como a glicina e outros mediadores como óxido de nítrico, glutamato pós-sináptico do tipo NMDA e receptor de glutamato do tipo AMPA também estão associados às convulsões não epiléticas (CASTRO, 2009;MARTINS et al, 2012).…”

“…O SNC possui limiares de excitabilidade determinados pela genética e fisiologia do paciente sob a influência dos estímulos ambientais (MARTINS et al, 2012). Desse modo, existem diferenças individuais na predisposição para crises epilépticas, e determinados animais possuem baixos limiares para crise de convulsão, mas são propensos a desenvolver epilepsia (CASTRO, 2009). Este limiar também depende do equilíbrio de supressão excitatória (Glutamato-GABA) e falha na permeabilidade da membrana ou regulação iônica causando as convulsões epilépticas (MARTINS et al, 2012).…”