First case series on the use of imiquimod for morphoea

Dytoc, Marlene; Ting, Patricia T.; Man, Jeremy; Sawyer, Douglas; Fiorillo, Loretta

doi:10.1111/j.1365-2133.2005.06776.x

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“…Porém, esse foi um estudo não controlado, necessitando de novas investigações para se comprovar seu benefício. 75 Kreuter e col., bem como Christen-Zaech e col., concluem que a terapia combinada de MTX com corticoide deveria ser considerada como primeira linha de tratamento na esclerodermia localizada severa, que também afeta estruturas extracutâneas como tecido adiposo, músculo, fáscia e/ou ossos. Entretanto, pacientes portadores de morféia em placa, que, usualmente, afeta apenas a derme, não se beneficiam tanto dessa opção terapêutica, considerando-se seus potenciais efeitos colaterais.…”

unclassified

Esclerodermia localizada na criança: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos

Zancanaro

Isaac

Garcia³

et al. 2009

An. Bras. Dermatol.

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Resumo: A esclerodermia localizada, ou morféia, acomete crianças em idade escolar e, em geral, é autolimitada, apesar de localmente desfiguradora. A literatura descreve inúmeros fatores etiopatogênicos, bem como modalidades de investigação e tratamento. Este artigo reúne os estudos mais recentes e discute sua aplicação clínica. Palavras-chave: Criança; Esclerodermia localizada; Revisão Abstract: Localized scleroderma or morphea affects school-aged children, is usually self-limited and a disfiguring condition. Several etiopathogenic factors, investigations and treatment options are described. This article reviews the recent literature and discusses its clinical applications. Keywords: Child; Childhood; Review; Scleroderma, Localized REVISÃO INTRODUÇÃOEsclerodermia é um termo utilizado para descrever um espectro de condições caracterizadas pelo endurecimento e/ou espessamento da pele e pela fibrose dos tecidos envolvidos. É didaticamente dividida nas formas sistêmica e localizada.1,2 A forma localizada, também conhecida por morféia, distingue-se pelo envolvimento predominantemente cutâneo, mas com possibilidade de acometimento ocasional dos músculos subjacentes, ao passo que os órgãos internos, geralmente, são poupados. HISTÓRICOAs áreas de endurecimento da pele foram descritas primeiramente em 1854, por Addison, que as denominou queloides. O termo morféia foi introduzido por Wilson, originalmente. Em 1868, Fagee fez a diferenciação com queloides e descreveu diversas formas da esclerodermia localizada, incluindo a variante "golpe de sabre."1 Em 1942, Klemper e col. incluíram a esclerodermia no grupo das colagenoses. EPIDEMIOLOGIAA esclerodermia localizada é uma doença rara. O maior estudo populacional foi realizado por Peterson e col.3,4 e avaliou a prevalência e a incidência da morféia e de seus subtipos em Minnesota por um período de 33 anos (1960 a 1993). Identificaram-se 82 casos e a incidência anual foi de 2,7 casos por 100.000 habitantes. Exceto para o subtipo linear, no qual não houve predileção por sexo, a relação do acometimento entre homens e mulheres foi de 2,6:1. A média de idade ao diagnóstico foi de 30 anos (as idades dos pacientes variaram de 1 a 82 anos) e, no grupo com forma linear, de 18 anos. Em nenhum dos casos avaliados houve acometimento grave de órgãos internos ou evolução para a forma sistêmica da esclerodermia. Artrites, sinovites, uveíte e contraturas articulares foram mais freqüentes nas categorias de esclerodermia linear e acometimento profundo. As deformidades que acarretaram incapacidade física ocorreram em 11% dos pacientes, sendo 44% no grupo de acometimento profundo. A taxa de sobrevida foi semelhante à da população geral. 3,4

show abstract

unclassified

Esclerodermia localizada na criança: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos

Zancanaro

Isaac

Garcia³

et al. 2009

An. Bras. Dermatol.

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show abstract

“…To date, there is only anecdotal evidence that any of the listed therapies are effective. Man and Dytoc [13] and Dytoc et al [14] explored the potential efficacy of 5% imiquimod cream applied 3–5 times a week for a total of 6 months in 12 adult patients. Improvement was noted in all patients, particularly with respect to thickening and erythema.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Topical Imiquimod 5% Cream for Pediatric Plaque Morphea: A Prospective, Multiple-Baseline, Open-Label Pilot Study

Pope

Doria²,

Theriault³

et al. 2011

Dermatology

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Background/Aims: Therapeutic options for the treatment of plaque morphea are limited. We explored the efficacy and safety of imiquimod cream in children with plaque morphea. Methods: Prospective, open-label, double-baseline study, using imiquimod 5% cream topically for 9 months. The primary outcome measure was improvement in the thickening of morphea plaques using a visual analog scale (VAS) and the DIET score (dyspigmentation/induration/erythema/telangiectasia). Secondary outcome measures were clinicoradiographic correlations and frequency of adverse events. Results: Nine patients, 89% females, with a mean age of 11.33 years (SD = 3.52) were enrolled. At 36 weeks, the mean VAS had decreased from 48.08 (SD = 18.85) to 22.7 (SD = 12.9) (p < 0.0001), and the mean DIET score from 4.38 (SD = 1.2) to 3.06 (SD = 1.39) (p = 0.23). There was very good interrater reliability between DIET score assessments (intraclass correlation coefficient, ICC = 0.75) and VAS (ICC = 0.59) and moderate agreement between parent and investigator VAS (ICC = 0.5). Ultrasonographically measured dermis thickness changed from 1.05 (SD = 0.34) to 0.95 (SD = 0.19) (p = 0.001). One patient experienced ulceration that required temporary discontinuation of intervention. Conclusions: This proof of concept study revealed that imiquimod 5% cream is effective in decreasing the thickening of plaque morphea and safe for pediatric use. Further prospective studies are warranted.

show abstract

“…Topical potent corticosteroids may contribute in the reduction of inflammation and prevention of progression of the disease. Other topical treatment like calcipotriene, tacrolimus and imiquimod are effective in reducing the erythematous and indurated lesions in a small cohort of patient with morphea [10][11][12].…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Localised Scleroderma-Patchy Type Morphea

Blyta¹

2013

J Clin Exp Dermatol Res

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First case series on the use of imiquimod for morphoea

Abstract: This is the first case series describing the successful application of imiquimod in the management of morphoea.

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Esclerodermia localizada na criança: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos

Esclerodermia localizada na criança: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos

Topical Imiquimod 5% Cream for Pediatric Plaque Morphea: A Prospective, Multiple-Baseline, Open-Label Pilot Study

Localised Scleroderma-Patchy Type Morphea

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