“…Por um lado, há aqueles com posicionamentos favoráveis à educação em instituições de caráter formal desde os primeiros anos, como resultado de um processo histórico, político e econômico (KUHLMANN, 2005;ROSEMBERG, 2014;HADDAD, 1981). Por outro, aqueles com apontamentos que questionam o atendimento coletivo para as crianças menores de três anos, justificados pelos riscos à saúde e prejuízos aos vínculos afetivos, os quais, por sua vez, geram culpa, insegurança e outros sentimentos por parte da mãe (COSTA, 1984;VIEIRA, 1988;WEBER et al, 2006). Longe de encerrar esse debate, através de argumentação com problemáticas teóricas e práticas, tensionamos neste artigo a discussão sobre a referida temática, uma vez que afirmamos a necessidade de posicionamento político frente a atual conjuntura brasileira.…”