Field study of a thermal environment and adaptive model in Shanghai

Ye, X. J.; Zhou, Zubin; Lian, Zhiwei; Liu, H. M.; Li, C. Z.; Liu, Y. M.

doi:10.1111/j.1600-0668.2006.00434.x

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“…These results relate to research on adaptive thermal control in office buildings (Ye et al 2006) and show that, in winter, much lower temperatures are accepted in naturally ventilated offices than in mechanically ventilated offices.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Occupant behaviour in energy efficient dwellings: evidence of a rebound effect

Santin

2012

J Hous and the Built Environ

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The energy required for space heating has been significantly reduced in recent decades by making use of insulation and more efficient heating and ventilation systems. Even so, wide variations in energy consumption are still observed between similar dwellings and between actual and predicted levels. It is thought that these variations stem from differences in occupant behaviour, the structural quality of the building, and a rebound effect. This paper statistically examines differences in occupant behaviour in relation to the building characteristics of the housing stock in the Netherlands and explores the possible existence of a rebound effect on the consumption of energy for space heating. Rebound effect can be defined as the increase on energy consumption in services for which improvements in energy efficiency reduce the costs. We found that although energy consumption is lower in energy efficient dwellings, analysis of the behaviour variables indicates their occupants tend to prefer higher indoor temperatures and to ventilate less. This finding might be related to a rebound effect on occupant behaviour. However, the improvement of thermal properties and systems efficiency still lead to a reduction on energy consumption for heating.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Occupant behaviour in energy efficient dwellings: evidence of a rebound effect

Santin

2012

J Hous and the Built Environ

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“…A correlação r, coeficiente de Pearson, que se obtém de t op , CV, nos tipos de edifício T1 = +0,47, T2 = +0,48 e T3 = +0,54 neste trabalho ressalta a importância que tem a influência de uma população tão extensa de usuários consultados (1.100 votos), com características físicas, psicológicas e fisiológicas diferentes em relação à percepção da temperatura (YE et al, 2006). Em experimentos em câmara climática como as que desenvolve Fanger, alcançam-se coeficientes de correlação r que oscilam entre +0,70 e +0,85, enquanto em estudos de campo, entre +0,30 e +0,55 (FANGER, 1970;AULICIEMS, 1981 Isso mostra que os usuários de espaços T3 (com climatização total) aceitam intervalos mais estreitos e mínimos desvios de temperatura operativa e preferem condições térmicas quase constantes (vide Tabela 1).…”

Section: Avaliação Aceitação E Neutralidade Térmicaunclassified

Predição do índice de conforto térmico em edificíos de escritório na Alemanha

et al. 2011

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Resumo a té b C quarenta an P drões internacionais indicam quais são as exigências sobre conforto rmico que devem ser alcançadas em espaços de escritório. Elas se aseiam em um modelo desenvolvido pelo Prof. Paul Ole Fanger, no entre for Indoor Environment and Energy, na Dinamarca. Hoje, os de pesquisa mostram uma evolução desses indicadores. Este trabalho consiste no desenvolvimento de uma ferramenta para avaliar o conforto térmico em espaços de trabalho de edifícios de escritório. A metodologia baseia-se em medições e questionários realizados no local. Para o estudo de campo utiliza-se uma unidade móvel equipada com sensores e um questionário pelos quais se obtêm respostas dos usuários sobre a qualidade térmica do ambiente de trabalho. Levantam-se as condições térmicas de trinta edifícios de escritório na Alemanha com diferentes sistemas de climatização. A correlação entre os dados objetivos e subjetivos permite desenvolver uma fórmula que calcula o nível de insatisfação térmica em um ambiente determinado, em função de aspectos locais. Para os edifícios estudados, a temperatura de conforto é 23,3 ºC e o percentual mínimo de usuários insatisfeitos é de 7%, sendo 2,3 K (Kelvin) menor que o modelo de Fanger, o que é significativo no balanço energético dos edifícios localizados em um clima da Europa central. Ernesto Kuchen

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“…[26]). Im Labor werden Korrelationswerte zwischen +0,7 und +0,85 erzielt, während sie in Feldstudien zwischen +0,3 und +0,55 liegen (vgl.…”

Section: Evaluierungunclassified

“…(7) und (9) Mit Berücksichtigung der Jahreszeit sind die mittleren Werte der neutralen Temperaturen in nichtklimatisierten, teilklimatisierten und vollklimatisierten Räumen (siehe Tabelle 4) ein Indiz dafür, dass die neutrale Temperatur von lokalen Parametern abhängig ist und selbst bei ähnlichen klimatischen Bedingungen nicht gleich bleibt (siehe [2], [3], [16], [26], [27]). Diese Aussage wird von den Ergebnissen aus den Feldstudien von Auliciems im Jahr 1977 (siehe [17]) (t n = 20,5°C), Schiller [17] (t n = 22°C), Ye [26] (t n = 22,5°C), de Dear [3] (t n = 23,4°C) und Melikov [27] (t n = 23,5°C) sowie der über Experimente ermittelten Werte in kontrollierten Klimakammern von Gagge [28] (t n = 24°C) und Fanger [2] (t n = 25,6°C) bestätigt.…”

Section: Evaluierungunclassified

Spot‐Monitoring zur Ermittlung der thermischen Behaglichkeit in Bürogebäuden unter Berücksichtigung der Lüftungs‐ und Klimatisierungsvarianten

2008

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Im Rahmen der energetischen Optimierung von Neubau‐ und Bestands‐Bürogebäuden gewinnt die Einhaltung der thermischen Komfortbedingungen in den Arbeitsräumen eine steigende Bedeutung. Die in den Normen derzeit fehlende Berücksichtigung der Adaption des Nutzerempfindens stellt sich über die gewonnenen Erkenntnisse als wesentliche Einflussgröße der Bewertung der thermischen Behaglichkeit insbesondere in nichtklimatisierten Räumen dar. Das Spot‐Monitoring‐Konzept wird als Kurzzeit‐Messverfahren zur Analyse des thermischen Komforts entwickelt. Das Verfahren zur Ermittlung der neutralen Temperatur wird in Praxistests in 30 Bürogebäuden unterschiedlichen Klimatisierungsgrades evaluiert. Das Messverfahren besteht aus zu verschiedenen Jahreszeiten in jeweils unterschiedlich orientierten Büroräumen durchgeführten Kurzzeitmessungen. Während der Aufnahme der für die Ermittlung der Bewertung des Raumklimas wesentlichen Parameter (Operativtemperatur, Luftgeschwindigkeit, etc.) wird parallel eine Nutzerbefragung zur subjektiven Bewertung des Raumklimazustandes der jeweiligen Person durchgeführt. Die unter Berücksichtung des Nutzerempfindens ermittelte neutrale Temperatur verhält sich proportional zur Veränderung der operativen Temperatur und ist damit nicht konstant. Die Ergebnisse zeigen einen wesentlichen Einfluss der Nutzeranpassung auf die Bewertung der thermischen Behaglichkeit in Räumen.

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Field study of a thermal environment and adaptive model in Shanghai

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Occupant behaviour in energy efficient dwellings: evidence of a rebound effect

Occupant behaviour in energy efficient dwellings: evidence of a rebound effect

Predição do índice de conforto térmico em edificíos de escritório na Alemanha

Spot‐Monitoring zur Ermittlung der thermischen Behaglichkeit in Bürogebäuden unter Berücksichtigung der Lüftungs‐ und Klimatisierungsvarianten

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