Feeding ecology of the American freshwater goby Ctenogobius shufeldti (Gobiidae, Perciformes) in a sub‐tropical estuary

Abstract

The feeding ecology of the American freshwater goby Ctenogobius shufeldti in a low salinity salt-marsh habitat in the Paranaguá Bay estuarine complex (Brazil) was assessed through the gut analysis of 632 individuals. The effects of a set of abiotic factors (type of sediment, salinity, temperature and estuarine reach), season and body size on dietary composition were analysed. Seasonal and size-related changes in feeding strategy, feeding intensity and trophic level were assessed. The effects of gape and body size on prey size use were also analysed. The results showed that C. shufeldti is a typical omnivorous, generalized benthic predator of low trophic levels throughout the seasons and size classes, feeding on 56 dietary items; tanaids, chlorophyte algae, ostracods, gastropods, detritus and benthic diatoms made up the bulk of its diet. The tanaid Kalliapseudes schubarti was the main prey item in both numerical and volumetric terms. The gut fullness was persistently high across the seasons. As expected for a typical generalized, opportunistic omnivorous feeder: (1) seasonal and spatial-temporal variability of abiotic factors had a significant effect on diet structure, (2) season accounted for most of the dietary variation and (3) diet composition and the size of prey consumed did not vary across the size classes.

Do the shallow‐water habitats of a hypersaline tropical estuary act as nursery grounds for fishes?

“…Previous research on goby ( Ctenogobius sp.) diet indicated that the most important prey items were diatoms growing on seagrass leaves or mudflats (Contente, Stefanoni, & Spach, ); spatial segregation between gobies based on their vulnerability to predation has been documented by Leitão et al. () who reported that smaller individuals frequently use sheltered habitats in a Portuguese estuary.…”

A new species of the genusMonokalliapseudes(Crustacea: Tanaidacea: Kalliapseudidae) from French Guiana

“…Only one species has been described until now, Monokalliapseudes schubarti (Mané-Garzón, 1949), distributed from southeastern Brazil to Uruguay (Drumm & Heard 2011, Freitas-Júnior et al 2013. It has been shown to be an important component of estuaries in southern Brazil, where it can reach high population densities and is a major food item of fish, crustaceans, and birds (Bemvenuti 1987, Leite 1995, Rosa-Filho & Bemvenuti 1998, Montagnolli et al 2004, Ferreira et al 2005, Barreiros et al 2009, Contente et al 2009, 2012.…”

Padrões ecológicos locais e multidecadais da ictiofauna do estuário Cananéia-Iguape

“…Transformações (ln x +1) foram efetuadas para manutenção da linearidade (Legendre & Legendre 1998;Anderson et al, 2008). O efeito dos preditores do modelo mais parcimonioso na estruturação da assembleia foi avaliada através de projeções dos dois primeiros eixos dbRDA (Anderson et al, 2008 (Jaureguizar et al, 2004), seleção específica do habitat para reprodução (Rooper et al, 2005), proteção (Laegdsgaard, & Johnson, 2001), alimentação (Scharf et al, 2004;Contente et al, 2012) e ótimos osmorregulatórios (Rocha et al, 2005) são exemplos de processos biológicos expressos por distância e gradientes de tipos e diversidade de habitats (Sheaves et al, 2007a), impacto ambiental (Ramos- Miranda et al, 2005), profundidade (Chagas et al, 2006) são exemplos de processos físicos.…”

“…As relações matemáticas entre a riqueza e a quantidade de organismos provê indicações sobre a 'permeabilidade' do PRE em comunidades locais (Cornell & Lawton,1992;Oberdorff et al, 1998;Cornell, 1999) e, assim, sobre a estrutura da metacomunidade (Leibold et al, 2004;Thrush et al, 2010 (Soares et al, 1993;Wakabara et al, 1993;, Höfling et al, 1998a, Höfling et al, 1998bStefanoni, 2008;Contente et al, 2009;Contente et al, 2010;Contente et al, 2012;Dantas et al, 2013). ER e MM devem ter vantagens na competição por espaço e alimento, porque possuem maior adaptação às condições estuarinas do que as colonizadoras (Sosa-Lopez et al, 2007;Mouillot, 2007).…”

“…Respostas complexas dessa natureza são triviais em sistemas em que a diversidade de nicho, variabilidade espaço-temporal do habitat e mobilidade dos organismos são elevadas (Sheaves, 2006;Miranda et al, 2008;Rotherhan et al, 2011 intrinsecamente relacionados e espacialmente estruturados ao longo do gradiente, como profundidade (com a qual pode ter havido confundimento de efeito, ver abaixo), distância do estoque parental costeiro, seleção específica do habitat para reprodução (Rooper et al, 2005), proteção (Laegdsgaard, & Johnson, 2001), alimentação (Scharf et al, 2004;Contente et al, 2012) e ótimos osmorregulatórios (Rocha et al, 2005), gradientes de tipos e diversidade de habitats (Sheaves et al, 2007a), estabilidade hidrodinâmica (Gerasimov, 2008) etc. Regularidade temporal na estrutura espacial também é reportada em outros estuários e.g.…”