2007
DOI: 10.1590/s0100-736x2007000700004
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Febre catarral maligna em bovinos na Paraíba

Abstract: É relatada a ocorrência de febre catarral maligna (FCM) em bovinos no estado da Paraíba. Descrevem-se seis casos esporádicos da doença, diagnosticados no período de 2000 a 2005, e um surto ocorrido em 1986-1987 no município de Taperoá. Em um caso foi feito o diagnóstico clínico e nos demais casos o diagnóstico foi realizado pela presença de vasculite difusa com degeneração fibrinóide e infiltrado mononuclear perivascular em diversos órgãos. Em 5 casos adoeceu apenas um bovino por rebanho, e em outro adoeceram … Show more

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“…As análises da informação epidemiológica coletada dos diferentes focos permitem sugerir que o comportamento da FCM no período estudado foi similar ao reportado pela literatura da região (Rech et al 2005, Barros et al 2006, Macêdo et al 2007, Campero et al 2008, Mendonça et al 2008. A maioria dos relatos (93%) ocorreu no norte do país, região onde se concentra a produção nacional de ovinos (Censo Estadístico Agropecuario DIEA 2011).…”
Section: Discussionunclassified
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“…As análises da informação epidemiológica coletada dos diferentes focos permitem sugerir que o comportamento da FCM no período estudado foi similar ao reportado pela literatura da região (Rech et al 2005, Barros et al 2006, Macêdo et al 2007, Campero et al 2008, Mendonça et al 2008. A maioria dos relatos (93%) ocorreu no norte do país, região onde se concentra a produção nacional de ovinos (Censo Estadístico Agropecuario DIEA 2011).…”
Section: Discussionunclassified
“…Embora não haja tal informação para o restante dos focos, a literatura sugere que o contacto direto das espécies suscetíveis com os ovinos infectados não é uma condição necessária para o aparecimento da doença, existindo relatos de FCM em estabelecimentos distante cerca de 5 km da fazenda com criação ovina mais próxima (Li et al 2008). A ausência de ovinos no ambiente ao momento do aparecimento da doença em bovinos pode ser explicada por o prolongado período de incubação que este vírus pode apresentar para manifestar a doença clinicamente (três semanas a seis meses) (Macêdo et al 2007). Alem disso, estes vírus tem a capacidade de permanecerem latentes em animais infectados, até que um estado de imunossupressão os reativa, desencadeando os surtos (Macêdo et al 2007).…”
Section: Discussionunclassified
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