“…Algumas condições possuem maior predisposição para ocorrência de agressões às mulheres, como a desigualdade entre os gêneros masculino e feminino, ciúmes obsessivo, estado de embriaguez (DataSenado, 2015), além de recusa ao uso de preservativo durante as Research, Society and Development, v. 9, n. 9, e842997817, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7817 relações sexuais, uso de tabaco ou outras drogas, desemprego associado a maior vulnerabilidade social e pobreza familiar (Leite, et al, 2019). O alcoolismo é um possível potencializador da agressão contra a mulher, explicado pelo efeito desinibidor da conduta dos agressores, como uma forma de minimizar a responsabilidade pelo comportamento brutal; (Santos, et al, 2019). No gráfico relatado acima, é importante observar que há um número crescente e considerável nos registros de violência, na cidade de Lages, ao longo dos anos destacados; e, o número de agressões contra as mulheres também aumenta da mesma forma, com acréscimo de aproximadamente 36,6% na taxa de registros entre o ano de 2004 e o ano de 2012.…”