Fatores associados ao aleitamento materno nas diferentes Regiões do Brasil

Wenzel, Daniela; Souza, Sônia Buongermino de

doi:10.1590/s1519-38292014000300005

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“…Não representa custo financeiro para as famílias e constitui a maior e mais econômica intervenção de redução da morbimortalidade infantil, impactando positivamente nos indicadores de saúde de toda a sociedade. [1][2][3][4][5] A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de aleitamento materno exclusivo (AME) durante os primeiros seis meses de vida e a manutenção da amamentação associada aos alimentos complementares até o segundo ano de vida ou mais. Indicadores como AME, aleitamento materno predominante, aleitamento materno complementado e aleitamento materno total (AMT) são recomendados como indicadores de avaliação das práticas alimentares nos primeiros anos de vida.…”

Section: Introductionunclassified

Duração Do Aleitamento Materno E Sua Associação Com Características Maternas E Orientações Sobre Incentivo À Amamentação Recebidas No Pré-Natal Em Unidades Básicas De Saúde Da Família De Um Município Do Nordeste Brasileiro

Pedraza¹

2019

DEMETRA

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Objetivo: Estimar o tempo de aleitamento materno entre crianças atendidas na rede pública de saúde e verificar diferenças segundo características maternas e da atenção pré-natal (número de consultas e orientações profissionais). Métodos: Pesquisa transversal realizada em 16 unidades básicas de Saúde da Família com 204 crianças nascidas em 2009, em um município do Nordeste brasileiro. A coleta de dados ocorreu de forma retrospectiva em 2011, por aplicação de questionário às mães das crianças. Utilizou-se a análise de sobrevida para estimar a duração mediana de aleitamento materno exclusivo e total. O tempo total de amamentação foi testado por meio do teste de Wilcoxon considerando localização do domicílio, idade materna, situação conjugal materna, paridade, número de consultas no pré-natal e orientações profissionais sobre amamentação durante o pré-natal. Resultados: O tempo mediano de aleitamento materno exclusivo e total foi de cinco e nove meses, respectivamente. A amamentação foi menos prolongada entre as mães mais novas, primíparas, residentes na zona urbana e que realizaram menos de seis consultas de pré-natal. As mães que receberam orientações sobre a importância de amamentar até os dois anos de idade ou mais e sobre os prejuízos do uso de chupeta ou bico apresentaram maiores medianas de tempo de aleitamento materno total. Conclusão: As estimativas destacam tempos de aleitamento materno exclusivo e total aquém do esperado, sendo a duração influenciada por características maternas e pela adequação do pré-natal no número de consultas e nas orientações sobre amamentação.DOI: 10.12957/demetra.2019.43189

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Section: Introductionunclassified

Duração Do Aleitamento Materno E Sua Associação Com Características Maternas E Orientações Sobre Incentivo À Amamentação Recebidas No Pré-Natal Em Unidades Básicas De Saúde Da Família De Um Município Do Nordeste Brasileiro

Pedraza¹

2019

DEMETRA

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“…É conhecido que mães mais jovens amamentam mais seus filhos em comparação às mais velhas. Adicionalmente nota-se também que as lactantes com menor grau de instrução amamentam com mais frequência do que aquelas com nível superior, embora se observe uma tendên-cia crescente da prática do AM entre as mulheres mais instruídas e com maior nível socioeconômi-co 3 . Em contrapartida, o estado nutricional inadequado, a saber, a obesidade, parecem desfavorecer o processo de doação.…”

Section: Introductionunclassified

Caracterização nutricional e sociodemográfica de lactantes: uma revisão sistemática

Ferreira

Nea

Sousa

et al. 2018

Ciênc. saúde coletiva

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“…(20,21) No que diz respeito à idade materna, apesar de não ser consensual na literatura, a faixa etária intermediária, de 20 a 34 anos, é apontada como a mais fortemente associada positivamente à prática e à duração do AME, (22,23) assim como a multiparidade. (22,24) É de senso comum que a prática adequada da amamentação exige conhecimento e preparo, e que a experiência prévia do AM pode propiciar a amamentação futura. (25) Apesar de parte das mulheres analisadas apresentarem alguma doença materna, todas elas tiveram fi lhos em boas condições de nascimento e permaneceram em AC.…”

Section: Resultsunclassified

Prevalência e tipo de aleitamento materno entre mulheres com alto risco gestacional

Andrade¹,

Marcacine²,

Abrão³

et al. 2018

Revista Da Sociedade Brasileira De Enfermeiros Pediatras

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ResumoObjetivo: Identifi car a prevalência e o tipo de aleitamento praticado no primeiro e quarto mês após o parto por mulheres que apresentaram gestação de risco. Métodos: Coorte prospectiva com dados secundários realizado em um ambulatório de aleitamento materno, São Paulo. A amostra foi composta por prontuários de mulheres e seus fi lhos atendidos entre 2004 e 2016. A presença de doença materna foi considerada independente do momento do diagnóstico, antes ou durante a gestação, e o tipo de AM praticado no 1º e 4º mês pós-parto. Resultados: Analisou-se 1.607 prontuários, 27% das mulheres estudadas apresentaram algum tipo de doença na gestação. A prevalência de AME foi cerca de 78% no 1º e de 63% no 4º mês pós-parto, e o tipo de AM praticado foi semelhante entre e os grupos no 1º (p=0,69) e 4º mês (p=0,19) pós-parto. Conclusão: A presença de doença na gestação não interferiu na taxa de aleitamento materno exclusivo praticado na população estudada. AbstractAim: To identify the prevalence and the type of breastfeeding practiced in the fi rst and fourth month after delivery by women who presented a high-risk pregnancy. Methods: Prospective cohort with secondary data performed in an outpatient breastfeeding, São Paulo. The sample was composed of medical records of women and their children attended between 2004 and 2016. The presence of maternal illness was considered independent from the time of diagnosis, before or during pregnancy, and the type of BF practiced was identifi ed at the 1 st and 4 th month postpartum. Results: 1,607 examined medical records, 27% of women had some kind of disease while they were pregnant. The prevalence of the exclusive breastfeeding was about 78% in the fi rst and 63% in the fourth month postpartum, and the type of breastfeeding practice was similar in both groups at the 1 st (p = 0.69) and 4 th month (p = 0.19) postpartum. Conclusion: The presence of illness in pregnancy did not change exclusive breastfeeding rate in the population studied. DescritoresAleitamento materno; Gravidez de alto

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Fatores associados ao aleitamento materno nas diferentes Regiões do Brasil

Abstract: Objectives

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Duração Do Aleitamento Materno E Sua Associação Com Características Maternas E Orientações Sobre Incentivo À Amamentação Recebidas No Pré-Natal Em Unidades Básicas De Saúde Da Família De Um Município Do Nordeste Brasileiro

Duração Do Aleitamento Materno E Sua Associação Com Características Maternas E Orientações Sobre Incentivo À Amamentação Recebidas No Pré-Natal Em Unidades Básicas De Saúde Da Família De Um Município Do Nordeste Brasileiro

Caracterização nutricional e sociodemográfica de lactantes: uma revisão sistemática

Prevalência e tipo de aleitamento materno entre mulheres com alto risco gestacional

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